Discurso insano sobre o Oriente Médio – Dilma diz uma monumental tolice sobre a suposta “islamofobia” e sobre Israel. Caro Reinaldo, nunca deixo de estar intrigado sobre má-vontade da esquerda mundial quando o assunto é Israel.
Li hoje este texto da Pilar Rahola que, se não dá caminho pelo menos ajuda a entender…leia por favor :Segunda-feira à noite, em Barcelona. No restaurante, uma centena deadvogados e juizes. Eles se encontraram para ouvir minhas opiniões sobre o conflito do Oriente Médio. Eles sabem que eu sou um barco heterodoxo, no naufrágio do pensamento único, que reina em meu país, sobre Israel. Eles querem me escutar. Também hoje, como ontem, essa esquerda perdoa ideologias totalitárias, se apaixona por ditadores e, em sua ofensiva contra Israel, ignora a destruição de direitos fundamentais.
E enquanto iça a bandeira da Palestina, queima a bandeira de Israel. O homem mais perigoso da Terra - opiniao - versaoimpressa. Seu nome é Mitt Romney, o candidato republicano à presidência dos EUA.
Afável, propenso ao diálogo, oriundo da quase defunta corrente moderada do partido, o ex-governador do Estado liberal de Massachusetts não parece um homem perigoso. No caminho até a disputa com Barack Obama, todavia, ele sofreu uma mutação essencial. O Romney de hoje, que não se recorda mais do Romney original, é o homem mais perigoso da Terra. O diagnóstico, inevitável, deriva da abordagem adotada pela chapa republicana dos grandes temas de política externa. Antes de tudo, há a China. A acusação é de um cinismo patente. O cinismo é um pecado menor perto da irresponsabilidade. Em segundo lugar, há o Irã. Desde o início as revoltas populares contra os tiranos organizaram-se em torno dos valores das liberdades, dos direitos políticos e da responsabilidade dos governos perante o povo. Os gastos militares ocupam o terceiro lugar.
O paralelo está sustentado sobre premissas falsas. União Européia: UE, euro, bloco, acordos, regras, imigração. Barack Obama: o primeiro presidente negro dos EUA. A FOBIA DA LIBERDADE – Os seguidores de Maomé e os racialistas recriam a censura no Brasil, com participação da Justiça Ou: O fato de um filme ser um lixo não dá a ninguém o direito de matar ou de impor aos outros a sua vontade. Caro Reinaldo, O seu artigo está muito bom.
Engraçado, “Negrinha”, além de talvez ser o conto mais encantador em língua portuguesa, é a favor da igualdade racial, pois conta a injustiça sofrida por uma menina por ela ser negra. O único traço de “preconceito” em negrinha é a figura caricatural da beata, a qual judia da garota. Reproduzo o belíssimo conto: “Negrinha Monteiro Lobato Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Excelente senhora, a patroa. Ótima, a dona Inácia. Mas não admitia choro de criança. . — Quem é a peste que está chorando aí? Quem havia de ser? — Cale a boca, diabo! No entanto, aquele choro nunca vinha sem razão. Assim cresceu Negrinha — magra, atrofiada, com os olhos eternamente assustados. . — Sentadinha aí, e bico, hein? Negrinha imobilizava-se no canto, horas e horas. — Braços cruzados, já, diabo!
— Ai! Não sabem! — “Peste?” — Eu curo ela! Fobia da liberdade.... Nas raízes do 11 de Setembro, o radicalismo no Islã.