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Sociologia da Religião

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Scielo. Rabino Edir? Quase isso. Juliana Linhares e Thaís Botelho Reino de Salomão - Edir Macedo muda a narrativa: como era, há sete anos, e agora, com uma nova liturgia que coincide com a inauguração de templo de 685 milhões de reais (Instagram e José Patrício/Estadão Conteúdo) De quipá, xale de orações, barba de profeta e chamado por alguns de seus pastores de “sumo sacerdote”, o nome dado ao religioso supremo do antigo povo de Israel. Edir Macedo fez uma mudança surpreendente na narrativa da Igreja Universal do Reino de Deus, a maior confissão neopentecostal do país, criada por ele.

Os elementos da religião judaica que o líder evangélico passou a incorporar imprimem um novo significado à sua obra magna, o gigantesco Templo de Salomão do Brás, inaugurado na semana passada. O Templo de Salomão, aberto com a presença da presidente Dilma Rousseff e do governador paulista Geraldo Alckmin, é um sinal de que Macedo pensa mais do que grande. Democracia Batista | A Bíblia e Você. Outro dia, estudava um audiolivro sobre filosofia quando uma coisa chamou-me a atenção. Dizia o autor que para Aristóteles havia uma sequencia sucessória no exercício do poder. Tal sequencia implica na existência de uma sociedade mais ou menos organizada, talvez tribal, que constitui a monarquia ao conceder poder a um individuo que resolve uma desordem na sociedade, em detrimento pessoal, de forma altruísta, para o bem de todos.

Infelizmente, depois de algum tempo, tal monarca se corrompe em tirano pois torna-se interesseiro. O povo, então, derrubaria o tirano e rejeitaria a monarquia buscando um governo de pessoas mais virtuosas, com qualidades que se destacam, daí surgiria a aristocracia formada por sábios que governariam sem interesse pessoal mas social. Entretanto, estes também, viram interesseiros e fecham o círculo de poder ao seu grupo de interesse formando a oligarquia, a famosa "panelinha". Parece que Aristóteles não era muito burro. Entretanto esse não é o fim. Www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_86/Artigos/PDF/LeticiaCampos_rev86.pdf. UM ESTADO LAICO COM BANCADA EVANGÉLICA. As bancadas conservadoras no Congresso Nacional nunca foram tão grandes em número e em influência quanto atualmente. A Bancada Ruralista, por exemplo, conseguiu aprovar no Senado, no dia 6 de dezembro de 2011, o novo Código Florestal, acusado por ambientalistas de dar brechas e até mesmo incentivar o desmatamento de vegetação nativa, em prol do agronegócio (Entenda o que muda com o novo Código Florestal clicando AQUI e AQUI).

Foram 59 votos a favor e 7 contra e, a partir de agora, o texto volta para a Câmara, para a apreciação das alterações feitas pelos senadores, para depois ser encaminhado para a sanção da presidenta Dilma. Porém a bancada que mais tem conseguido projeção neste mandato talvez seja a Bancada Evangélica. Segundo dados da própria Frente Parlamentar Evangélica, nas eleições de 2010, a bancada cresceu de 46 deputados (9% do total da Casa) para 68 deputados (13,2% do total), um crescimento de mais de 50%, se comparado ao tamanho da bancada no mandato anterior.

Paulopes. Sétima Turma mantém reconhecimento de vínculo de pastor da Igreja Universal - Notícias - TST. A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento, por unanimidade, a recurso da Igreja Universal do Reino de Deus, que buscava anular decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) reconheceu o vínculo de emprego a um ex-pastor obrigado a cumprir metas de arrecadação. Na mesma decisão ficou mantida a condenação da igreja ao pagamento de R$ 19 mil por danos morais ao pastor, demitido sob a acusação de roubo. Na inicial da reclamação trabalhista, o pastor narra que foi admitido em 1999 na função de administrador da igreja, com remuneração de aproximadamente R$ 2,4 mil, e cumpria jornada de segunda a domingo das 6h30 às 21h, com apenas uma hora de intervalo. Descreve que em 2007 teve o seu salário reduzido em R$ 1,2 mil, com a justificativa de repor perdas causadas pelo não cumprimento das metas de arrecadação estabelecidas pela igreja.

Ainda em 2007, foi acusado pelos superiores de ter se apropriado indevidamente de parte de uma doação de R$ 23 mil reais. Debatespertinentes1.pdf (objeto application/pdf) A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico - notícias em Sociedade. ELIANE BRUM Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de um romance -Uma Duas (LeYa) - e de três livros de reportagem: Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). E codiretora de dois documentários: Uma História Severina e Gretchen Filme Estrada.elianebrum@uol.com.br@brumelianebrum O diálogo aconteceu entre uma jornalista e um taxista na última sexta-feira.

Ela entrou no táxi do ponto do Shopping Villa Lobos, em São Paulo, por volta das 19h30. . - Você é evangélico? O taxista estava confuso. Chegaram ao destino depois de mais algumas conversas corriqueiras. . - Veja se aparece lá na igreja! A parábola do taxista me faz pensar em como a vida dos ateus poderá ser dura num Brasil cada vez mais evangélico – ou cada vez mais neopentecostal, já que é esta a característica das igrejas evangélicas que mais crescem. Crentes são "pragas do Egito" e "Deus está morto" afirma Baleiro. EmailHome » Brasil Notícias Gospel em seu email Receba Notícias Gospel em seu email gratuitamente! Insira seu email: ou no facebook O músico Zeca Baleiro, declarou em um artigo escrito para o site da Revista IstoÉ, que não acredita em Deus.

“Não creio em Deus. Pelo menos não da mesma forma que um cristão ou um muçulmano. Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em seu artigo, Baleiro faz uma comparação entre o crescimento dos evangélicos atualmente com a popularização do islamismo nos anos 60 e 70, e classifica esse crescimento como pragas do Egito. As críticas alcançaram também os católicos, por quem Baleiro afirma ter “apreço pelos ritos e curiosidade por vidas de santos”. “Com esses questionamentos acerca da fé, me indago: estarei eu sendo um fundamentalista também?” Relacionados. IHU - Instituto Humanitas Unisinos. ComCiência. Pentecostais e política no Brasil Ricardo Mariano O campo religioso brasileiro sofreu profundas transformações nas últimas décadas.

A consolidação da liberdade religiosa, a pluralização do campo religioso, o enfraquecimento do poder religioso da Igreja Católica e a redemocratização do Brasil contribuíram decisivamente para transformar as relações dos grupos religiosos entre si e com a política partidária e o Estado. A acelerada expansão numérica dos evangélicos constitui fator dos mais relevantes para compreender parte das mudanças ocorridas recentemente nos campos religioso e político brasileiro. Os evangélicos, segundo o IBGE, eram apenas 2,6% da população brasileira em 1940.

Pentecostais e protestantes crescem em estratos sociais com perfis socioeconômicos contrastantes: enquanto a renda e a escolaridade dos primeiros são bem inferiores à média da população, os últimos distribuem-se nas faixas de renda e nos níveis escolares mais elevados. Comportamento. Assista a vídeo em que mostramos o pastor Valdemiro Santiago “curando” pessoas: {*style:<b>FÉ Terça-feira, 11 de janeiro, 12h30: em pé em uma banqueta, o apóstolo Valdemiro Santiago dispensa o almoço para abençoar cerca de mil fiéis em fila no templo-sede da Igreja Mundial, no Brás, em São Paulo </b>*} Com microfone em punho, Valdemiro Santiago de Oliveira, todo-poderoso líder da Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD), caminha bambeando de um lado para outro do altar fincado bem no centro de um galpão de 18 mil metros quadrados, localizado no Brás, bairro da região central de São Paulo. Dez mil pessoas se aglomeram ao redor do autointitulado apóstolo, em estado de atenção e êxtase, à espera de uma palavra, um toque, um abraço.

“Quem me viu na tevê? {*style:<b>GLÓRIA O ex-roceiro, que cuidava de marrecos e foi viciado em drogas, é ovacionado por 2,3 milhões de pessoas, em Interlagos, no primeiro dia de 2011 </b>*} {*style:<b>CURA O milagre é o carro-chefe da Igreja Mundial. </b>*} Comportamento. Um dos líderes da Assembleia de Deus, a maior e uma das mais conservadoras igrejas evangélicas do Brasil, Samuel Ferreira rompe tradições, libera costumes e atrai fiéis para o seu templo Rodrigo Cardoso O evangélico desavisado que entrar no número 560 da ave­nida Celso Garcia, no bairro paulistano do Brás, poderá achar que não está entrando em um culto da Assembleia de Deus.

Maior denominação pentecostal do País – estima-se que tenha 15 milhões de adeptos, cerca de metade dos protestantes brasileiros –, historicamente ela foi caracterizada pela postura austera, pelo comedimento na conduta e, principalmente, pelas vestimentas discretas de seus membros. Por conta dessa última particularidade, tornou-se folclórica por forçar seus fiéis a celebrarem sempre, no caso dos homens, de terno e gravata e, entre elas, de saia comprida, camisa fechada até o punho e cabelos longos que deveriam passar longe de tesouras e tinturas.

Era a igreja do “não pode”.