Por que Neymar pode ser a diferença a favor do PSG contra o Real Madrid. PSG vive em março um fim de festa. Tem que rever projeto, com ou sem Neymar. Juventus foi gigante, mas ninguém merece mais a semifinal que o CR7. Real Madrid 3×1 PSG – Tamanho é documento! A virada de Zidane em Madri. Já é hora de parar de passar pano em Lionel Messi. Ele é o melhor jogador que este blogueiro viu em ação ao vivo desde que começou a ver futebol com um mínimo de discernimento, lá pelos anos 1980.
Mas mesmo neste pedestal os gênios não podem ficar isentos de críticas. Lionel Messi vem desperdiçando seu talento descomunal com um comportamento indecifrável no campo em momentos difíceis. Não exatamente jogos complicados em tese. Mas se sua equipe não torna as coisas acessíveis coletivamente, a capacidade do camisa dez fica limitada. Não é ele quem conduz seu time a reagir, mas o entorno precisa transformá-lo em protagonista. Não significa que seja omisso. Sim, ele finalizou 11 vezes na partida.
Já é hora de parar de passar pano em Lionel Messi. É óbvio que seu currículo recheado de conquistas não é de um perdedor. ''Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades'', como está no imaginário popular. Independe do entorno, do cenário, dos problemas da AFA. Yahoo is now a part of Oath. Thomas Tuchel tratou de tranquilizar os torcedores do PSG nesta sexta-feira (23).
À véspera de encarar o Toulouse pela Ligue 1, o treinador da equipe parisiense confirmou as ausências de Neymar e Mbappé neste sábado (24), mas se mostrou otimista com as presenças dos craques contra o Liverpool, pela Champions League. "Eu falei hoje com o médico e os jogadores e penso que eles vão jogar (contra o Liverpool). Eles fazem um programa interno. Não sei se vão estar 100%, mas espero que sim. Hoje ainda é sexta-feira, e como disse, não tem chance de jogar amanhã, mas as mensagens aqui são positivas para jogarem contra o Liverpool. Neymar sofreu a lesão logo no início da partida da seleção brasileira contra Camarões. «Os jogadores do Man. United não estão interessados em jogar para Mourinho» A bola escolheu punir a Colômbia em um jogo lamentável. Inglaterra vive.
A Inglaterra escalou reservas e não fez a mínima força para vencer a Bélgica e terminar na liderança do Grupo G.
Com isso fugiu do cruzamento com seleções mais tradicionais a partir das quartas de final. Olhou o cruzamento por cima da Colômbia. A bola costuma punir esse tipo de petulância. Mas também pune quem não quer jogar. Na arena do Spartak, José Pekerman se preocupou mais em se defender em função do adversário e armou uma marcação por encaixe. Colômbia marcou a Inglaterra por encaixe, com duelos bem definidos. Estratégia legítima, ainda mais sem o talento do lesionado James Rodríguez, maas que cria alguns efeitos colaterais: como trabalha com perseguições, normalmente na recuperação da bola o time está desorganizado para atacar. Carlos Sánchez cometeu pênalti e foi expulso na derrota para o Japão na estreia da Copa do Mundo que podia ter custado a vaga nas oitavas.
Até sofrer o gol, a Colômbia errava mais e dava chance para a falta de sorte. Mbappé em tarde de Ronaldo Fenômeno encerra Era Messi na Argentina. Podia ter sido bem mais tranquila a classificação francesa para as quartas de final.
Mas o jogo parecia tão fácil e controlado depois do gol de pênalti de Griezmann pelos muitos problemas argentinos que a inteligência se transformou em acomodação, baixa intensidade. Jorge Sampaoli – ou Mascherano ou Messi, como saber? – resolveu fazer uma mudança profunda na estrutura ofensiva da Albiceleste. Sacou Higuaín e abriu Pavón pela direita. Messi voltava a ser ''falso nove''. O problema era o entorno. A Argentina avançava as linhas, rodava a bola, tocava, tocava…e ninguém na área francesa.
França novamente no 4-2-3-1 com Matuidi como ''ponta volante'' pela esquerda dando liberdade e Griezmann e Mbappé. Cobrança de falta de Griezmann no travessão, o pênalti de Rojo em Mbappé que abriu o placar. A lesão de Daniel Alves e o grande jogo de dados que é o futebol. Imagem: Franck Fife / AFP Photo Em sua ótima coluna na Folha de São Paulo, Tostão afirma que o jogo é uma mistura de inspiração e expiração, de ciência e imprevistos.
Podia ser Meunier ou qualquer outro lateral direito do futebol profissional do mundo inteiro em campo ontem na conquista da Copa da França pelo PSG na vitória por 2 a 0 sobre o Les Herbies, da terceira divisão francesa. Faria pouca diferença em mais um título do campeão francês e da Copa da Liga. Bayern erra demais, Real Madrid tem mais sorte que juízo e está na final. Foram 33 finalizações do Bayern de Munique no confronto. 13 no alvo.
Será que Guardiola “pirou” de novo em um jogo grande de Champions? Guardiola: «É um golpe duro mas temos de nos levantar» Depois de perder a oportunidade de assegurar desde já a conquista do título inglês, no dérbi de Manchester, Pep Guardiola era um treinador resignado no final do encontro.
«Não vou negar que queríamos vencer hoje. Semifinais têm tira-teima entre Bayern e Real e reedição de final. A noite simbólica dos fracassos de Guardiola e Messi na Champions.