Língua Portuguesa: expansão e diversidade. Para diretor de instituto internacional do idioma, globalização é multilíngue. Português avança, mas não será língua única de país algum A notícia passou quase despercebida, numa mídia pouco atenta aos grandes temas contemporâneos. Um estudo da Semiocast – uma consultoria francesa, especializada em pesquisa e inteligência de dados – revelou que o português já era, em fevereiro de 2010, a terceira língua mais “falada” no twitter. Usado em 9% das micropostagens, estava atrás apenas inglês e japonês. A investigação destacou, além disso, que a língua de Shakespeare perdia terreno rapidamente.
Havia caído para 50% dos tweets globais – ainda muito, mas bem abaixo dos 66% que representara, apenas um ano antes. Ao menos duas conclusões emergem destes resultados. A partir do impulso de Gilvan, o IILP (vale conhecer também seu blog) tem adotado uma estratégia de expansão global do idioma audaciosa e refinada. A entrevista a seguir registra seus pontos de vista e planos de ação no IILP. O pop ataca as salas de aula - Notícias - Acadêmico. Reprodução A universidade está cada vez mais pop “Não existem fatos, apenas interpretações”. Se você não entendeu o que Nietzsche quis dizer, talvez uma frase de Bart Simpson explique melhor: “eu não fiz. Ninguém me viu fazer. Então você não pode provar nada”. E não é apenas a família de Homer que está presente no meio acadêmico. Foi pensando nessas mudanças na mídia e entretenimento que a Universidade de Baltimore desenvolveu o curso “Gêneros Midiáticos: Zumbis”.
E não são apenas as séries e os filmes que proporcionam o aprendizado. “O jogo é uma maneira de emular situações reais ou fictícias, permitindo ao homem fazer descobertas, desenvolver sua criatividade, ir ao encontro do eu e do outro. Para Pablo, os games se diferenciam das outras formas de entretenimento como o cinema, o teatro, ou um livro, porque proporcionam um nível maior de imersão. Os pré-requisitos para cursar a matéria incluem um conhecimento prévio do jogo, cálculo e equações diferenciais.
Rihanna no Instagram. Mídia Ninja. "A disputa pelo poder midiático''. Entrevista especial com Fábio Malini. “A cultura nativa da rede acaba entrando em conflito com a cultura secular do jornalismo na medida em que há, na rua, uma disputa, um confronto com a estrutura de poder existente”, aponta o pesquisador. Confira a entrevista. Ao analisar as chamadas “coberturas coletivas” nas redes sociais e o conteúdo produzido pela mídia tradicional após as manifestações que ocorreram em diversas cidades brasileiras no último mês, o pesquisador da Universidade Federal do Espirito Santo, Fábio Malini, é contundente: “O que está em jogo é o poder midiático”.
Para ele, “trata-se de duas ecologias em disputa”, personificadas “em figuras como Globo e Mídia Ninja. Ou seja, são elementos que se reduzem a duas formas que demonstram exatamente o conflito que estamos vivendo do ponto de vista de mídia”, pontua. Confira a entrevista. IHU On-Line - Como avalia as chamadas “coberturas colaborativas” nas redes sociais?
Mídia tradicional x rede Fabio Malini – O que está em jogo é o poder midiático. Eventos. 50GPWBook_2013. Norvig vs. Chomsky and the Fight for the Future of AI. Norvig vs. Chomsky and the Fight for the Future of AI Chomsky photo by Duncan Rawlinson and his Online Photography School. Norvig photo by Peter Norvig When the Director of Research for Google compares one of the most highly regarded linguists of all time to Bill O’Reilly, you know it is on. Recently, Peter Norvig, Google’s Director of Research and co-author of the most popular artificial intelligence textbook in the world, wrote a webpage extensively criticizing Noam Chomsky, arguably the most influential linguist in the world. Chomsky started the current argument with some remarks made at a symposium commemorating MIT’s 150th birthday.
To frame Chomsky’s position as scientific elegance versus complexity is not quite fair, because Chomsky’s theories have themselves become more and more complex over the years to account for all the variations in human language. What seems to be a debate about linguistics and AI is actually a debate about the future of knowledge and science. Ad:tech: boas perguntas de se levar para casa. Ad:tech: as pessoas também querem que a tecnologia tenha senso de humor, de humanidade e de história. Crédito: Vitor Elman (*) Por Vitor Elman O segundo e último dia do Ad:tech, evento de mídia digital para profissionais de marketing e tecnologia, que acontece em San Francisco, Estados Unidos, começou com uma premiação para a pessoa mais influente no meio digital por aqui, Jeff Lactot, global chief media officer da Razorfish. No discurso, Lactot trouxe bons conselhos que se encaixam bem para o setor no Brasil: - Seja curioso, todo dia desafie-se para mudar e melhorar a sua categoria.
Isso deixará seu trabalho mais divertido. - Seja generoso. . - Abrace mudanças. Susan Wojcicki, vice-presidente sênior de advertsing do Google, trouxe outro pensamento sobre o setor, do qual muitas vezes nos esquecemos como comunicadores e anunciantes: todo esse conteúdo da internet - vídeos, músicas e as mais diversas experiências -, só existe por nossa causa. 1. 2. 3. 4. As pessoas têm vários devices. 5. O futuro da comunicação digital: consumidores cada vez mais ávidos por informação. Produção de conteúdos transmidiáticos, comunicação mobile e veiculação de publicidade nas redes sociais são estratégias cada vez mais presentes na pauta dos comunicadores que estão de olho nos consumidores multitarefas. O perfil dessa nova geração de usuários que navegam na web enquanto assistem na televisão ao seu programa favorito ao mesmo tempo em que conversam com amigos no Facebook foi tema do 'Debate Digital 2013'.
O estudo foi realizado pela empresa de consultoria KPMG na Alemanha, Austrália, Canadá, China, Espanha, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura e Brasil. Com o crescimento exponencial de plataformas on-line e a ampliação do acesso graças aos aparelhos móveis, cresceu também um insaciável apetite pelo consumo de informação e conteúdo. Consequentemente, os usuários tornaram-se mais exigentes quanto à urgência de publicação de novas notícias. Os pesquisadores concluíram que os novos consumidores podem acelerar as transformações digitais.
Vimeo - Guia Prático Humantech. 19147. TED: Salman Khan - Vamos Reinventar a Educação. (Legendado) Andredeak. Jornalismo Digital.org | new journalism agora é outra coisa.