Beleza, bondade e nobreza da alma. Jesus falava palavrão « blog da Revista Espaço Acadêmico. Por Eloésio Paulo* Valei-me, Padre Vieira. “Os publicanos e as prostitutas vos precederão no reino de Deus.” (Mt, 21, 31) Quem pode garantir que Jesus não disse putas em vez da palavra consagrada pelas traduções correntes, tipicamente afetadas pelo moralismo da ideologia em que acabou (aqui, no sentido que você quiser) o cristianismo? Na Rede Vida passa uma “missa da cura” em que o tal frei Rinaldo nitidamente imita um locutor de rádio, e dos mais enjoados, tipo quase narrador de rodeio. É ajudado por outro frade que nitidamente puxa seu saco, enquanto ele se faz de humilde apontando para uma cruz, como que dizendo: “Não sou eu quem faz tudo isso, é Jesus”. A triste constatação é que a Igreja Católica, responsável por boa parte do que chamamos cultura ocidental, rendeu-se ao inimigo.
A) pudesse novamente levar à fogueira todos os hereges, caso em que o virtual churrasco que vos escreve não seria louco de redigir este artigo; Mas direis: tresloucado amigo, onde entra Jesus nessa história? Luís Fernando Veríssimo. A verdade é que a gente não faz filhos. Só faz o layout. Eles mesmos fazem a arte-final. Brasil: esse estranho país de corruptos sem corruptores. Gaúcho que é gaúcho não deixa sua mulher mostrar a bunda para ninguém. Nem em baile de carnaval. Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo. 1.5 mil compartilhamentos Muitas mulheres consideram os homens perfeitamente dispensáveis no mundo, a não ser naquelas profissões reconhecidamente masculinas, como as de costureiro, cozinheiro, cabeleireiro, decorador de interiores e estivador. No Brasil o fundo do poço é apenas uma etapa. Nunca usei bombacha, não gosto de chimarrão e nem de me lembrar da última vez que subi num cavalo.
Só acredito naquilo que posso tocar. Você é o seu sexo. [Ao ser perguntado por que costuma o número dezessete tantas vezes em suas crônicas] Dezessete é um número cabalístico e, sendo cabalístico, eu não posso revelar. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Fé e política - Míriam Leitão: O Globo. Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel - 10h00m Coluna no GLOBO Fé e política Na entrevista que fiz esta semana com Marina Silva não perguntei de religião. Foi proposital. Ao me preparar para a entrevista, me dei conta de que já entrevistei muitos candidatos à Presidência, nas últimas cinco eleições, e nunca perguntei a qualquer dos candidatos se, de alguma forma, suas convicções religiosas seriam parte do programa de governo.
E eles tinham religião. As perguntas sobre a religião evangélica de Marina Silva aparecem de várias formas, são recorrentes, todas revelam o mesmo temor: o de que ela imponha ao país, caso eleita, suas crenças religiosas através do currículo escolar ou padrões de comportamento. Ninguém pergunta a um candidato católico se ele vai proibir a pílula, exigir que os brasileiros não usem métodos contraceptivos, apesar de isso ser uma orientação do Vaticano para as famílias.
O Brasil é um país laico e assim continuará. A pergunta continuou sendo feita em cada entrevista.