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Literatura

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Teatro

Latim. Romantismo. A AUTOBIOGRAFIA DE KASPAR HAUSER. 2007: Brave New World? A world of genetically modified babies, boundless consumption, casual sex and drugs ... How does Aldous Huxley's vision of a totalitarian future stand up 75 years after Brave New World was first published, asks Margaret Atwood "O brave new world, that has such people in't! " Miranda, in Shakespeare's The Tempest, on first sighting the shipwrecked courtiers In the latter half of the 20th century, two visionary books cast their shadows over our futures. Which template would win, we wondered. That picture changed, too, with the attack on New York's twin towers in 2001. On the other hand, Brave New World hasn't gone away. Would it be possible for both of these futures - the hard and the soft - to exist at the same time, in the same place?

Surely it's time to look again at Brave New World and to examine its arguments for and against the totally planned society it describes, in which "everybody is happy now". I first read Brave New World in the early 1950s, when I was 14. "There, you see! " Novum Organum du Collège de ’Pataphysique. Casuistry. Ray Bradbury: Fahrenheit 451 Misinterpreted - News - LA Weeklypage 1 - LA Weekly. WHEN THE PULITZER PRIZES were handed out in May during a luncheon at Columbia University, two special citations were given. One went to John Coltrane (who died in 1967), the fourth time a jazz musician has been honored.

The other went to Ray Bradbury, the first time a writer of science fiction and fantasy has been honored. Bradbury, a longtime Los Angeles resident who leads an active civic life and even drops the Los Angeles Times letters to the editor on his views of what ails his town, did not attend, telling the Pulitzer board his doctor did not want him to travel. But the real reason, he told the L.A. He wanted to give a speech, but no remarks are allowed. In his pastel-yellow house in upscale Cheviot Hills, where he has lived for more than 50 years, Bradbury greeted me in his sitting room. Bradbury still has a lot to say, especially about how people do not understand his most literary work, Fahrenheit 451, published in 1953. “Useless,” Bradbury says. A condessa Vésper. Retrato da periferia ganha espaço na Festa Literária Internacional. Retrato da periferia ganha espaço na Festa Literária Internacional Entre o elenco de escritores nacionais e internacionais escolhidos para participar das 19 mesas que compuseram a Festa Literária Internacional de Parati (Flip), que aconteceu entre os dias 7 e 11 de julho, destaca-se um jovem nome da literatura nacional.

Peculiar no jeito de ser, de falar e até de vender seus livros - já que montou uma espécie de "estande" do lado de fora do local onde eram vendidos os títulos dos autores participantes - Reginaldo Ferreira da Silva, conhecido como Ferréz, ganha cada vez mais espaço entre os escritores brasileiros com o que ele próprio denomina de "literatura de periferia". Para o sociólogo da USP José de Souza Martins, que também participou da Flip, a obra de Ferréz, além de dar voz aos moradores da periferia, retrata uma realidade que muitos desconhecem. "Para as ciências sociais, a literatura pode ser vista como um documento. Crédito das fotos: Sabine Righetti. SUBURBANO CONVICTO.

F. Engels (1884): El origen de la familia, la propiedad privada y el estado. A militância comunista do escritor Graciliano Ramos. Graciliano Ramos já foi considerado por muitos especialistas como um dos maiores escritores brasileiros. O romancista produziu livros diversos que, ainda hoje, são extremamente conhecidos do público leitor. É autor, por exemplo, de livros como Infância, Insônia, Angústia, São Bernardo, Vidas Secas e Caetés. Mas é outro aspecto da sua trajetória que pretendemos tratar nesse breve texto. O texto busca abordar alguns aspectos relacionados à militância comunista de Graciliano Ramos. Antes, porém, cabe lembrar um importante aspecto institucional da atuação política de Graciliano Ramos. O escritor atuou como prefeito da cidade alagoana de Palmeira dos Índios (1928-1930).

Nesse cargo, não favoreceu amigos e produziu relatórios dirigidos ao Governador do Estado. É possível afirmar que o escritor entrou em contato com as idéias e propostas comunistas antes mesmo de ingressar no Partido Comunista do Brasil (PCB). A filiação formal de Graciliano Ramos ao PCB ocorreu apenas em 1945. Bibliografia. Graciliano Ramos, sem caixa dois. Site oficial de Graciliano Ramos. Cadernos Pagu - As cores e os gêneros da revolução.