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Monografia

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Vinte anos depois, Collor canta 'Lula-lá', e petistas e tucanos são inimigos - 10/11/2009 - Especial - Eleições 1989. De 1989 para cá, o que mudou na política brasileira? Comente No dia 15 de novembro de 1989, o Brasil votou pela primeira vez para presidente da República após o fim da ditadura, numa eleição com mais de 20 candidatos na disputa e rivalidades viscerais que eles não tinham o cuidado de disfarçar.De lá até hoje, alguns rancores foram mais ou menos superados, novos foram criados, mas nada se compara ao fato de o hoje senador Fernando Collor integrar a base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Senado. Collor (ex-PRN, hoje PTB) não apenas apoia Lula (PT) - entrevistado pelo UOL Notícias para este especial, disse não se lembrar de seus jingles de campanha, mas cantou o de Lula, o "Lula-lá" (assista ao vídeo acima). Aquele coral de atores, atrizes, todas cantando essa música, com aquela bandeira vermelha, a estrela branca tremulando por trás, eu ia dormindo e acordava cantando a música do Lula Dormi em todas as escolas militares, antes de deixar [a Presidência].

Caiado. Www.opiniaopublica.ufmg.br/biblioteca/Luciana Veiga - EM BUSCA DE RAZOES PARA O VOTO O USO QUE O HOMEM COMUM FAZ DO HORARIO ELEITORAL.pdf. AULA MAGNA DE JORNALISMO: CARLOS LATUFF E A IMPRENSA GOLPISTA « Educação Política. Untitled. Alemanha celebra os 20 anos da queda do Muro de Berlim. 20 anos da Queda do Muro - Parte 1. Os 20 anos da queda do Muro de Berlim - 09/11/09. Celebremos todos pelos 20 anos da morte do socialismo.

Normas da ABNT - Referências. Normas da ABNT Citações e Referências Bibliográficas Clique nos links abaixo para encontrar rapidamente o que deseja. Não encontrando o link desejado, entre no comando 'Editar' (ou use 'Ctrl' + 'F'). Clique a palavra a ser localizada. Nota: Este texto é uma compilação de vários arquivos, incluindo um original da Biblioteca da USP, além dos seguintes textos: (1) ”Como fazer referências” de Maria Bernardete Martins Alves e Susana M. de Arruda e (2) “Guia para normatização de referências” da UFES. PARTE I: Citações PARTE II: Referências bibiográficas Anais Artigo Artigo de jornal Artigo de periódico Artigo de periódico com data original Artigo e/ou matéria de periódico Artigo em vias de publicação (No prelo) Artigo publicado em periódico eletrônico Autor(es) Autoria Autoria cooperativa Autoria desconhecida Capítulo Cassete Congresso Coordenador Correspondência Data da publicação Descrição física Dicionário Dissertação ou tese Documento de evento Documento em mais de um volume Documento em um único volume Edição.

Acervo Folha - Busca Muro de Berlim. Silvio Santos - Trajetória para PRESIDENTE - parte 23 - 09/11/1989 - CANDIDATURA CASSADA GLOBO. Queda do Muro de Berlim (1989) JN - 25 anos do Muro de Berlim (1986) QUEDA DO MURO DE BERLIM - HISTÓRICO - SBT - 09/11/1989. Canal de RicardoNoblat. Sem direita nem esquerda - Campanha de Fernando Collor para presidente, 1989. Memória Globo - Rede Globo. Em 1989, os brasileiros foram às urnas para escolher o novo presidente da República. Era a primeira eleição presidencial pelo voto direto, depois de 29 anos. O pleito foi bastante disputado. Havia 23 candidatos, entre os quais estavam os líderes dos principais partidos políticos.

Antes do primeiro turno das eleições, a TV Globo realizou, no programa Palanque Eletrônico, entrevistas com os dez principais candidatos à Presidência. O programa tinha uma hora de duração e era gerado, ao vivo, do estúdio de São Paulo. O primeiro entrevistado foi 1.Ulysses Guimarães (28/08/1989); seguido por 2.Afif Domingos (29/08/1989); 3.Roberto Freire (30/08/1989); 4.Ronaldo Caiado (31/08/1989); 5.Paulo Maluf (01/09/1989); 6.Aureliano Chaves (04/09/1989); 7.Luiz Inácio Lula da Silva (05/09/1989); 8.Leonel Brizola (06/09/1989); 9.Fernando Collor (07/09/1989); e 10.Mário Covas (08/09/1989).

No primeiro turno, Fernando Collor (PRN) saiu vitorioso, com 20,6 milhões de votos (o equivalente a 28% do total). 20 anos da queda do Muro de Berlim - NOTÍCIAS - Vinte anos após queda do muro, marcas da Alemanha dividida ainda persistem. Vista da torre de TV, um dos símbolos de Berlim, e guindastes no lado oriental da cidade (Foto: John MacDougall / AFP) Vinte anos depois da queda do muro que dividiu a Alemanha – e boa parte do mundo – durante 28 anos, em 9 de novembro de 1989, muitos efeitos da divisão ainda precisam ser superados. Para analistas ouvidos pelo G1, ainda levará tempo para que o processo de reunificação, iniciado em 3 de outubro de 1990, seja superado.

“Se falamos de reunificação em termos de identidade nacional, de sentimento de pertencimento a um só povo, eu diria que ainda não há uma reunificação real, ao contrário, há uma divisão profunda entre alemães ocidentais e orientais”, diz o sociólogo alemão Hauke Brunkhosrt, professor da New School for Social Research, de Nova York. Para ele, o importante não é saber quão fortes são os vínculos entre os dois lados, mas conhecer os conflitos em particular.

Leia também: G1 conta a história do Muro de Berlim ‘Cidade dos guindastes’ Indignação Alemanha em 20 anos. BBC | Português | Especial | Queda do Muro. 10 anos da queda do muro de Berlim. A globalização, utilizando palavras do já referido sociólogo Wallerstein 10 , é um termo que é, em grande parte, um slogan , um produto de marketing , uma mistificação, não se tratando de uma realidade nova. Trata-se, segundo Immanuel Wallerstein da liberdade de movimento dos fatores de produção, especialmente dos fluxos de capital, versus protecionismo dos Estados Nacionais, que marca o sistema mundial nos últimos 500 anos. Trata-se da idéia liberal do livre-comércio sendo convertida em "a" grande saída. Nos últimos cinco séculos, essa ideologia avançou e regrediu, num movimento cíclico contínuo. Não há novidade no discurso de que países precisam ser competitivos, diz esse sociólogo, e que devem buscar suas vantagens competitivas (ontem, comparativas).

Numa versão radicalizada, globalização significa, então, escancaramento total ao capital externo, abertura irrestrita da economia, o fim das barreiras comerciais, o livre acesso de bens e serviços ao mercado interno.