background preloader

l2africalusofona

Facebook Twitter

Littérature et Civilisation de l'Afrique Lusophone José Luandino Vieira S4. Manuel Lopes. José Carlos Schwarz. Exposé Afrique Lusophone S4. Exposé Afrique Lusophone S3. Exposé Antonio Jacinto. Littérature et Civilisation de l'Afrique Lusophone Orlanda Amarílis S4. Exposé Henrique Teixeira de Sousa. Exposé Suzanna Lubrano. Cesaria Evora. Cristina Duarte. Karin Mensah. Abdulai Sila. Cabo Verde e Guiné. IX Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais Mban… Documents Guiné Bissau. Etnias. Plano. BIBLIOGRAFIA. Tesemestguinebissau000069335. O Início da Guerra Colonial Na Guiné E Cabo Verde 1963. Reportagem Guiné Bissau e Cabo Verde. Contributos históricos para a Independência de Cabo Verde | Nós Genti Cabo Verde. 30 Set 2012 Dada a sua localização geográfica, Cabo Verde sempre foi um ponto estratégico para o governo colonial português. Situado entre o eixo Europa, África e América, Cabo Verde assumiu especial relevo no comércio de escravos provenientes da costa africana.

Na Ribeira Grande, na Ilha de Santiago, os portugueses construíram a primeira cidade além-mar, de onde partiam missões de evangelização e captura e venda de escravos. A sua importância para a Coroa portuguesa era tal que, em 1550 foi nomeado um Capitão Geral para Cabo Verde e Guiné, responsável pela administração comum dos dois territórios. O fim do colonialismo português em África, enquadra-se no contexto da desagregação dos grandes impérios coloniais europeus, iniciada com a Primeira Guerra Mundial. Em 1951, foi fundado pelos jovens da Casa dos Estudantes do Império, em Lisboa, o Centro de Estudos Africanos, cujo objetivo era a pesquisa da identidade africana, visando a redescoberta daquele continente.

[su_spacer] PLANO. BIBLIOGRAFIA. A Civilização dos Songhai dos séculos XII ao XVI. Independência e morte: a África portuguesa. Cuba une odyssée africaine. Little Senegal par Rachid Bouchareb. A descolonização de Angola e Timor | Memórias da Revolução | RTP. Os territórios de Angola e Timor foram local de graves conflitos protagonizados por forças internas, embora com apoio das duas superpotências: Estados Unidos da América (EUA) e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). A guerra civil angolana começou em 1975 e terminou em 2002, colocando em confronto três movimentos que haviam lutado pela independência durante a Guerra Colonial: o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA). No caso de Timor, depois da retirada das autoridades portuguesas, a Indonésia anexou a ilha, tendo sido reconhecida a sua independência em 2012.

Também surgiram três movimentos: a União Democrática de Timor (UDT), a Associação para a Integração de Timor na Indonésia (APODETI) e a Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente (FRETILIN). FRETILIN proclama independência de Timor. O fim do império colonial em África - independência de Angola | Memórias da Revolução | RTP. Os três movimentos de Angola declararam a independência a 11 de novembro de 1975: o Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) em Luanda, a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) em Ambriz e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) em Huambo. No entanto, a proclamação de independência do MPLA só viria a ser reconhecida pela comunidade internacional.

Angola, uma independência armada A independência de Angola constituiu desde o início do processo político pos-25 de abril um dos assuntos mais complexos e problemáticos, um dos que gerou maiores tensões entre os militares. A intervenção das grandes potências na independência de Angola era inevitável e o general Spínola aproveitou uma viagem de regresso da Europa aos Estados Unidos de Richard Nixon para se reunir com o presidente americano a 19 de junho de 1974 nos Açores, numa reunião onde terá abordado a independência da grande colónia. Fonte: Aniceto Afonso, Carlos Matos Gomes e Maria Inácia Rezola. O "Mapa Cor-de-Rosa" e o "Ultimato Inglês" Ficou conhecido por “Mapa Cor-de-Rosa” o mapa desenhado por Portugal – e aceite internacionalmente – onde os territórios entre Angola e Moçambique ficariam sob sua administração. Nesse sentido a coroa portuguesa tinha realizado várias expedições exploratórias à zona, entre elas a conduzida por Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens que fizeram a ligação terrestre entre Angola e Moçambique em 1884.

A pretensão de unir as fronteiras de Angola e Moçambique entrou em choque com as pretensões britânicas que pretendiam ligar o Cairo à África do Sul. Para obrigar os portugueses a recuar o Governo da rainha Vitória faz um ultimato a Portugal em 1890. A Inglaterra é a potência dominante da época. O rei D. A população portuguesa também se levanta em protestos e os republicanos aproveitam a situação para mostrar o que chamam a fraqueza da monarquia. Este vídeo começa com as exéquias à rainha Vitória de Inglaterra e depois refere a sua acção política, nomeadamente, no caso do mapa cor de rosa. The Pink Map (Portuguese: Mapa cor-de-rosa) a map representing Portugal's claims of sovereignty over Africa. The Pink Map (Portuguese: Mapa cor-de-rosa) A map representing Portugal's claims of sovereignty over Africa Map of 1891 Federation of the Free States of Africa Contact Secretary General Mangovo Ngoyo Email: africa.federation@gmail.com www.africafederation.net Africa Federation , Federación Áfricana , Afrika Federation , 아프리카 연맹 , Afrika Föderation , Afrikka liitto , アフリカ連合 , Afrika Federatie , Африка Федерации , Fédération Afrique , África Federação n , Afrikka liitto , アフリカ連合 , Afrika Federatie , Африка Федерации , Fédération Afrique , África Federação.

CRONOLOGIA SEC.XIX XX. A CRONOLOGIA DA HISTÓRIA AFRICANA PODE TER A SEGUINTE COMPOSIÇÃO. EXPANSIONISMO EUROPEU. DOCUMENTOS Africa. Cronologia da descolonização da Africa. Estados da Africa. Cronologia da descolonização da Africa.