background preloader

Complete crossover

Facebook Twitter

Nem luxo nem lixo. Já faz um tempo que a Terra é um pequeno grande ovo e a acelerada aproximação entre culturas e seus contrastes virou, no mínimo, sinônimo de muita transformação. Entre tantos ônus, é também graças a este processo que fabulosos registros de tribos ainda relativamente isoladas têm se multiplicado em séries que eu arriscaria celebrar como as mais lindas que se tem notícia. Já exaltamos muitas delas aqui, mas hoje chamo atenção para algo particular no meio disso tudo: a apropriação e ressignificação de produtos industriais e outras bugigangas ocidentais na estética destes povoados. De fragmentos da nossa moda a elementos tipicamente descartáveis, como cartões telefônicos, tudo parece digno de releitura e destaque num contexto onde a adornação é imperativa e muito própria a cada um.

Um contexto, diga-se de passagem, de muita ostentação mas não necessariamente de acúmulos. Sexy Sax Man Careless Whisper Prank feat. Sergio Flores (directors cut) 13 | See What Paris Looks Like As A Dark, Empty, Chinese City. Only in China can you find pieces of Athens, Amsterdam, New York, London, Venice, and Washington, DC, all within the same national border. The country is littered with the romantic monuments and historic urban centers of world cities, re-created with great accuracy, if not craftsmanship. Thames Town outside of Shanghai conjures interwar Britain, with its array of (mock-) mock-Tudor houses, brick civic centers, and a neo-Gothic church. In Chongqing, a relatively crude copy of the Chrysler Building crowns the central business district. And then there’s Tianducheng, a new town just outside of Hangzhou that’s prone to fog and grey skies.

Ah, Paris! Through the haze you can see mansard roofs, Haussmannian boulevards, and the Champs-Élysées--though rendered as a large square. Paris in spring in China was a triumph for developers when completed. Like Thames Town and Hallstatt, a wholesale clone of the fairy-tale Austrian hamlet, Tianducheng functions mostly a backdrop for picture taking. Japón redescubre a Marx: Herder publica el manga de “El Capital” | Tarántula.

Hace apenas un mes, Herder publicaba la versión manga de El contrato social de Rousseau . Antes siquiera de haber podido entrar en la página de la editorial barcelonesa para curiosear los títulos de próxima aparición, nos sorprenden con la edición de un nuevo volumen de esta apasionante colección que, en tiempos de vacas flacas en la industria editoral, ha reunido a un público fiel y variopinto que pide más y más títulos. Esta vez se han atrevido con un clásico de la economía y filosofía política: nada más y nada menos que El Capital de Marx , cuya versión original reúne ocho generosos volúmenes. La empresa, como el lector supondrá, es ambiciosa. ¿Cómo compendiar y ofrecer una interpretación fidedigna y rigurosa -pero igualmente accesible y entretenida- en formato cómic de una obra tan extensa?

Lo cierto es que este manga, el más prolijo de los hasta ahora publicados por Herder ( ¡casi 400 páginas! El manga de El Capital incluye dos partes bien diferenciadas. Carlito - Russkij Pusskij.