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Central de horror. Antonioni e a Trilogia da Incomunicabilidade (I) “Acho que o amor limita a pessoa.

Antonioni e a Trilogia da Incomunicabilidade (I)

Algo de errado que cria um vazio em volta” Valentina para Giovani em A Noite Segundo o ponto de vista de Seymor Chatman e Paul Duncan, na trilogia o cineasta Michelangelo Antonioni nos apresenta um mundo sem esperanças. “Gostaria de não amá-lo ou amá-lo muito melhor” Vittoria para Piero em O Eclipse Na opinião de Michelangelo Antonioni, os relacionamentos afetivos entre casais parecem nunca encontrar uma saída satisfatória.

Nesse caso, para quê manter uma relação se não procuramos romper essa submissão aos fantasmas que nos mantém sob suas botas? Em princípio, poderíamos dizer que A Aventura (1960) é o filme mais enigmático da trilogia. Antonioni descrevia A Aventura como um filme de mistério invertido, referindo-se ao fato de não se encontrar a vítima ou a arma do crime. “Alguma certeza deve porém existir, se não a de amar bem, ao menos a de não amar” Dylan Thomas,poeta inglês do século XX Cláudia (A Aventura), Lídia (A Noite) e Vittoria (O Eclipse). Notas: Crítica - O Desprezo (1963) “Andre Bazin disse: ‘O Cinema mostra-nos um mundo que cabe em nossos desejos.’O Desprezo é a história deste mundo.”Da narração inicial de O Desprezo.

Crítica - O Desprezo (1963)

Qualquer tipo de texto sobre um filme como O Desprezo (Le Mépris, 1963) só é cabível caso seja levada em consideração que tal texto é incapaz de existir verdadeiramente caso não seja ao menos ligeiramente didático. Em outras palavras, falar de um filme como O Desprezo é ter que comentar sua ordenação de acontecimentos, de inspirações e, sobretudo, de imagens.

Jean-Luc Godard foi até a Itália filmar a adaptação de um romance de Alberto Moravia (responsável por outro livro que rendeu outro grande filme, O Conformista [Il Conformista, 1970], de Bernardo Bertolucci), nos estúdios da Cinecittá e em locação em Capri. Brigitte Bardot protagoniza o filme, Fritz Lang faz uma participação como Fritz Lang. Em tela, uma espécie de adaptação da Odisséia, de Homero. *Um agradecimento especial a Roberto Federman, pela prestabilidade e gentileza. "MEDÉIA", DE PASOLINI - UMA TRADUÇÃO DESCONSTRUTORA. Medéia, de Pasolini uma tradução desconstrutora Ulysses Maciel (UERJ) Introdução O objetivo desta apresentação é apontar estratégias discursivas que levam à desconstrução da funcionalidade atribuída à personagem Medéia pelas interpretações modernas.

"MEDÉIA", DE PASOLINI - UMA TRADUÇÃO DESCONSTRUTORA

A objetividade fundou a teoria que definia mímesis como imitação do mundo sensível, ao mesmo tempo em que criou instrumentos de análise da obra poética que buscavam apreendê-la por uma ótica funcional. Nesta apresentação serão analisados os recursos estéticos presentes no filme Medéia, de Pier Paolo Pasolini, que desconstroem a forma discursiva fundada na objetividade. Vale lembrar que a experiência de Pasolini com a tragédia grega inicia com a tradução da Oréstia, de Ésquilo, a pedido de Vittorio Gassman, em 1959, conforme assinalado por Massimo Fusillo (FUSILLO, 1996) em La Grecia secondo Pasolini: mito e cinema.

O filme de Pasolini realizará, em duas vertentes, uma desconstrução do conteúdo de cultura presente no texto trágico. Os textos.