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Tinta ecológica inovadora promete melhorar a eficiência energética de qualquer ambiente - SustentArqui. Tinta ecológica inovadora, feita de grafeno, promete ser a mais sustentável do mundo e melhorar a eficiência energética de qualquer ambiente.

Tinta ecológica inovadora promete melhorar a eficiência energética de qualquer ambiente - SustentArqui

O grafeno é considerado um material milagroso, sendo a substância mais forte conhecida pela ciência. Descoberto em 2004 por dois vencedores do Prêmio Nobel na Universidade de Manchester, é um carbono puro altamente inerte, inócuo e não tóxico. O material é parte da composição da tinta ecologicamente correta, lançada recentemente no Reino Unido, pela empresa The Graphene Company. Relacionado: Saiba como fazer uma tinta ecológica A pintura chamada Graphenstone é feita a partir de uma base de cal pura que foi combinada com grafeno. De acordo com o diretor da The Graphene Company, Patrick Folkes, “Quando usado em superfícies de paredes internas, ao invés do calor ser irradiado através das paredes, o grafeno absorve o calor dentro da tinta.”

Mas enquanto a cal pura faz a tinta ser altamente absorvente e respirável, falta resistência. Italiano desenvolve tecido semelhante ao couro a partir de resíduos de vinho. Que os italianos têm um enorme dom para a moda e produção de vinhos, ninguém questiona.

Italiano desenvolve tecido semelhante ao couro a partir de resíduos de vinho

Mas o que tem chamado atenção para a “relação” entre esses dois universos – até então, desconexos –, é uma descoberta recente feita pelo arquiteto milanês Gianpiero Tessitore, que acabou desenvolvendo um produto um tanto quanto curioso. Trata-se do Wineleather, um tecido produzido por meio de um tratamento especial de fibras e óleos contidos nos bagaços da uva, obtidos a partir de peles, sementes e caules da fruta utilizados na produção da tradicional bebida. Gianpero destaca a semelhança estética do novo tecido com o couro, com o grande diferencial de que o Wineleather é 100% vegetal, evitando, assim, o sacrifício da vida de milhares de animais e o uso de tecido sintético.

Dois anos depois, a VEGEA, empresa criada pelo próprio Gianpiero com foco no desenvolvimento de novos tecidos vegetais, iniciou suas atividades, patenteando o revolucionário processo de produção. Pesquisadora da USP cria plástico 100% biodegradável com resíduos da agroindústria. O plástico se tornou um dos principais problemas ambientais deste século.

Pesquisadora da USP cria plástico 100% biodegradável com resíduos da agroindústria

Estima-se que oito milhões de toneladas dele são jogadas nos oceanos por ano, e que aproximadamente 5,2 trilhões de fragmentos deste material estejam boiando ou depositados no fundo do mar, contaminando a água e matando animais, que os confundem com alimentos. A produção global de plástico cresce assustadoramente a cada ano. Em 1964, foram 15 milhões de toneladas fabricadas. Em 2015, este número pulou para 322 milhões de toneladas. Pesquisadores do mundo inteiro têm se debruçado sobre novas tecnologias para reciclar este material sintético ou produzi-lo de maneira mais sustentável. Decomposable shoe set to be released by Adidas later this year. Woven from Biosteel fibres, a material designed to mimic spider silk by a German biotech company called AMSilk, Adidas is set to release a fully biodegradable running trainer later this year with performance characteristics equivalent to their regular shoes.

Decomposable shoe set to be released by Adidas later this year

We covered the news in an edition of Circulate on Fridays at the beginning of the year, but a new video produced by Fast Company featuring a one-on-one interview with Jens Klein, CEO at AMSilk. Besides being 100% naturally biodegradable, Biosteel fibre is lighter than other synthetic materials and is reportedly quite strong. The shoes represent a deliberate step towards a human-created material that can return to the biosphere at the end of use, and a move beyond simply increasing the amount of recycled materials used. Only unveiled as prototypes so far, the material was inspired by spider silk, and designed with using biomimicry as a methodology.

PRODUCT - PulpWorks: Molding A Better World™ Design sustentável com bucha vegetal. Luffa Lab é o nome dado para as experimentações utilizando a bucha vegetal como matéria-prima do designer brasileiro Mauricio Affonso que se formou em Industrial Design no Canada (OCAD University) e depois se mudou para Londres para fazer seu mestrado em Design de Produtos no Royal College of Art. Ainda em Londres, Mauricio se formou em 2013 e teve seu trabalho exposto no Salone Internazionale del Mobile em Milão e no London Design Festival, além de ter sido escolhido pelo Deutsche Bank Awards for Creative Enterprises. Mauricio explora novas aplicações para a bucha vegetal, que é geralmente associada ao esfregar as costas no chuveiro e constantemente é confundida com um pepino do mar :) Bom, a bucha é na verdade uma planta de videira tropical de crescimento rápido da família Cucurbitaceae - uma família de plantas que consiste em muitas abóboras diferentes, melões e cabaças. Uma adorável surpresa ter visto este projeto no DesignBoom.

Transforming pollution into sustainable polymers & chemicals. Newlight Technologies – Newlight converts greenhouse gas emissions into high-performance, cost-effective thermoplastics.