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Imprensa marrom

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Um balanço do PAC. Sab, 18/12/2010 - 06:00 Atualizado em 19/12/2010 - 09:48 O PAC vai bem, obrigado por José Augusto Valente, na Agência T1 Toda vez que o governo federal apresenta a prestação de contas do PAC causa um rebuliço na imprensa. Além desse viés (de olhar para a parte vazia do copo d’água), a imprensa se prende mais ao que foi pago do que ao que foi realizado objetivamente. Na administração pública, uma obra (ou parte dela) fica pronta hoje e a empresa somente receberá daqui a dois meses. Para finalizar, mistura investimentos de responsabilidade de estados e municípios com os do governo federal.

Como exemplo, quando se diz que as obras relativas a saneamento e habitação estão muito atrasadas, não se informa que essas são de responsabilidade dos governos estaduais e prefeituras, deixando no ar a idéia de fracasso do governo federal, que somente participa coordenando e oferecendo os recursos financeiros, normalmente, via Caixa Econômica Federal. Imaginem se todos os governos estaduais fizessem isso. A HISTÓRIA SECRETA DA REDE GLOBO - parte 01. Observatório da Imprensa - Alberto Dines - O jornalismo marrom - 22/10/2010 07:47:25. Quem quer que seja o beneficiário final das informações obtidas pela quebra do sigilo de dirigentes tucanos, uma coisa está comprovada: a participação de um jornalista – Amaury Ribeiro Jr. – na comercialização destes dados confidenciais.

Pela segunda vez consecutiva em pleitos presidenciais aparece uma banda podre da imprensa operando sem constrangimentos o comércio clandestino de informações. Em 2006, o semanário IstoÉ prestou-se a divulgar sem investigar um dossiê comprovadamente falso, o "Dossiê Vedoin", pago por um grupo de "inteligência" que o presidente Lula na época classificou, indignado, de "aloprados". Agora, no inquérito da Polícia Federal sobre a quebra do sigilo fiscal de dirigentes do PSDB e familiares do candidato José Serra, evidencia-se que o jornalista Amaury Ribeiro Jr. pagou pelas informações sigilosas e elas não se destinavam ao jornal onde então trabalhava (o Estado de Minas).

Sobre procedimentos. O mensalão da Veja. A psicologia de massa do fascismo à brasileira. Qua, 13/10/2010 - 23:15 - Atualizado em 31/10/2010 - 13:17 Há tempos alerto para a campanha de ódio que o pacto mídia-FHC estava plantando no jogo político brasileiro. O momento é dos mais delicados. O país passa por profundos processos de transformação, com a entrada de milhões de pessoas no mercado de consumo e político. Pela primeira vez na história, abre-se espaço para um mercado de consumo de massa capaz de lançar o país na primeira divisão da economia mundial Esses movimentos foram essenciais na construção de outras nações, mas sempre vieram acompanhados de tensões, conflitos, entre os que emergem buscando espaço, e os já estabelecidos impondo resistências.

Em outros países, essas tensões descambaram para guerras, como a da Secessão norte-americana, ou para movimentos totalitários, como o fascismo nos anos 20 na Europa. Nos últimos anos, parecia que Lula completaria a travessia para o novo modelo reduzindo substancialmente os atritos. Mas as sementes do ódio frutificaram. Tony Chastinet: O caminho da boataria (com direito a simpatizante do nazismo) Por Rodrigo Vianna, no Escrevinhador Não é difícil rastrear os caminhos da boataria que atingiu Dilma Rousseff, poucas semanas antes do primeiro turno.

A campanha do PT parece não ter levado a sério a ameaça. E a boataria e as calúnias prosseguem. O jornalista Tony Chastinet – colega com quem tive o prazer de dividir o prêmio Vladimir Herzog em 2007, e com quem produzi a série de reportagens sobre as centrais clandestinas de tortura durante a ditadura – fez um levantamento minucioso sobre a origem de um desses e-mails caluniosos. Tony Chastinet descobriu que o email partiu de gente ligada à extrema-direita. Por Tony Chastinet Recebi ontem à noite um daqueles e-mails nojentos e anônimos, que estão circulando na internet, com calúnias contra a candidata Dilma Roussef. Há um e-mail circulando na internet com o seguinte título: “Candidatos de esquerda”. Entrei na página e de cara me deparei com aquela foto montada da Dilma ao lado de um fuzil. Para continuar lendo, vá ao Escrevinhador. Venício A. de Lima: Guerra suja na campanha eleitoral. Cerca de 80 estudantes reuniram-se na universidade Facha (campus Meier) na última terça (12/03) para um debate sobre a democratização da comunicação no Brasil.

A atividade fez parte da parceria entre a FALE-Rio e a UEE-RJ (União Estadual dos Estudantes) que pretende levar a discussão para as principais universidades do estado. A mesa mediada pelo presidente do DCE Facha, Bruno Ferrari, contou ainda com o jornalista Marcos Pereira do Instituto Barão de Itararé e o cientista político Theófilo Rodrigues da coordenação da FALE-Rio. O objetivo da parceria entre as duas entidades é levar o debate sobre o projeto de lei de iniciativa popular do Marco Regulatório das Comunicações para as universidades. O projeto está em processo de formulação e deverá ser apresentado publicamente no dia 19 de abril. A próxima atividade desta parceria entre FALE-Rio e UEE-RJ será na própria Facha (campus Botafogo) no dia 18 de março, às 19 horas, com a presença do deputado federal Alessandro Molon.

Fonte: FALE-Rio. Dilma, mostre que é de briga « CartaCapital. O Brasil merece a continuidade do governo Lula em lugar da ferocidade dos eleitores tucanos As reações de milhares de navegantes da internet envolvidos na celebração dos resultados do primeiro turno como se significassem a derrota de Dilma Rousseff exibem toda a ferocidade - dos súditos de José Serra. Sem contar que a pressa de suas conclusões rima sinistramente com ilusões. Escrevi ferocidade, e não me arrependo. Trata-se de um festival imponente de preconceitos e recalques, de raiva e ódio, de calúnias e mentiras, indigno de um país civilizado e democrático. É razoável supor que essa manifestação de intolerância goze da orquestração tucana, excitada pelo apoio maciço da mídia e pelos motes da campanha serrista. Ocorre recordar as pregações dos púlpitos italianos e espanhóis: verifica-se que a Igreja Católica não hesita em interferir na vida política de Estados laicos. A propaganda petista houve por bem retirar o assunto de sua pauta.

A política exige certos, teatrais fingimentos. P.S. Bienvenue sur Facebook. NovaE - Batemos o recorde! Nova capa da Veja é destruída 1 minuto após divulgação! Batemos o recorde! Nova capa da Veja é destruída 1 minuto após divulgação! 2010-10-09 07:37:21 André Que a revista Veja não passa de um panfleto da extrema direita tupiniquim, atualmente a serviço da campanha de José Serra, ninguém tem mais dúvida. A galera do twitter estava de olho esperando o que o pasquim dos Civita ia aprontar contra Dilma e... bingo: aborto!

Mas é mais um tiro no pé. Mulheres de três gerações enfrentam a lei, o medo e o preconceito e revelam suas experiências - Andréa Barros, Angélica Santa Cruz e Neuza Sanches ELAS RESOLVERAM FALAR. Quando o Congresso brasileiro debate a regulamentação de uma legislação que autoriza a realização de aborto apenas em caso de estupro e de risco de vida para a mãe como está previsto no Código Penal desde 1940 , a disposição das mulheres que falaram a VEJA não é apenas oportuna, mas também corajosa. *uol@uol.com.br*Inserido em: 2010-10-22 11:35:44 ela é incoerente assim como o pt Boa tarde, Roberto.