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Bunker Roy: Aprendendo com os ''pés descalços'' | O Diplomata que fundou uma Universidade para os pobres (Legendado) Maravilhoso!!! | ♥ Amor e Paz Sem Fronteiras ♥ Bunker Roy, o Diplomata ‘’sonhador’’ e visionário que faz a diferença na vida de milhares de pessoas! Nada como começar o ano com boas notícias, não é?! E exatamente por isso, faço questão em compartilhar esta história simplesmente M A R A V I L H O S A e desde já, peço a você que ajude-me por favor, a divulgá-la ao máximo pelos ‘’quatro cantos’’ do mundo tanto quanto pudermos, este exemplo incrível deste homem que fez (e continua fazendo) a diferença na vida de milhares de pessoas, e que com certeza vai emocioná-lo tanto quanto emocionou a mim ao assistir o vídeo abaixo!

Não deixe de assistir até o final! Poucas são as pessoas que escolhem viver na pobreza. Ao fazer isso, ele descobriu no povo de extraordinária sabedoria e talento, que estavam apenas esperando por uma oportunidade de serem motivados e de ajudarem a si próprios para sair da pobreza. Como ele diz, Barefoot College é "um lugar de aprendizagem e desaprendizagem: onde o professor é o aluno e o aluno é o professor. " Lucy. BAREFOOT COLLEGE – O Colégio dos pés descalços | Viagens Culturais. Um pequeno grupo de espíritos determinados possuidores de uma fé inquebrantável na sua missão pode alterar o curso da história. (Mahatma Gandhi ) Bunker Roy, fundador de Barefoot Visitei lugares muito especiais, ao longo das minhas caminhadas pelo mundo. Um deles, sem sombra de dúvidas foi o Barefoot College, no Estado do Rajastão, Índia. um dos prédios Fundado por uma pessoa muito especial, Bunker Roy , em 1972, Barefoot College é uma organização não governamental que tem como propósito prover serviços básicos e soluções para os problemas das comunidades rurais da Índia com o objetivo de torná-las auto-suficientes e auto-sustentáveis.

Barefoot College em Tilonia - India A simplicidade das construções e das pessoas contrastam com a obra magnifica realizada por essa Instituição que beneficia mais de 100 mil pessoas do entorno , onde está localizada a sede de Barefoot e tem voz nas Nações Unidas. Salão multimidia Biblioteca sala de informática paineis de energia solar que abastecem a instituição. Portal FIESC.net. Florianópolis, 16.7.2012 - O Brasil precisa de formação em todos os níveis. No entanto, não há como avançar se a base, que é o ensino fundamental, não for boa.

Então, um reforço no ensino fundamental é sério, é grave e urgente, inclusive para aqueles que já cursaram a educação básica, mas, infelizmente, não tiveram bom proveito. A visão é do pesquisador da USP, José Pastore, que participou de painel sobre educação no primeiro dia da Jornada pela Inovação e Competitividade, promovida pelo Sistema FIESC, nesta segunda-feira (16). Diante de uma plateia de 400 pessoas, o especialista disse que há vários fatores que atrasam o avanço desse nível de educação no Brasil, como as condições econômicas dos alunos e a fragilidade das escolas, mas o principal problema é carência de professores bem formados. "No Brasil, o que mais falta hoje é professor de matemática e de física. Apenas 30% da população do Brasil tem ensino médio completo. Assessoria de imprensa do Sistema FIESC. Portal FIESC.net. Florianópolis, 16.07.2012 - O Sistema FIESC lançou nesta segunda-feira (16), durante a Jornada Inovação e Competitividade, o Índice de Qualidade de Vida do Trabalhador da Indústria (IQV).

Realizada pelo SESI para avaliar o estilo de vida do industriário catarinense, a pesquisa revelou que 66,9% dos seis mil trabalhadores pesquisados têm uma qualidade de vida considerada boa (intermediário alto), sendo a região Sul do Estado com o maior índice (72,5%). O estudo, pioneiro no setor industrial, apontou ainda que 8,7% dos trabalhadores pesquisados possuem um grau de qualidade de vida muito bom (alto), no entanto 24% deles têm um índice ruim (intermediário baixo) e 0,4% muito ruim (baixo).

"O documento será uma espécie de guia para elevar a qualidade de vida dos trabalhadores. Iremos priorizar os pontos críticos identificados na pesquisa, como controle do estresse, atividade física, ambiente físico, além de saúde corporativa", afirmou o superintendente do SESI/SC, Hermes Tomedi. Portal FIESC.net. Florianópolis, 19.07.2012 - "Temos que nos livrar de uma série de pensamentos e dogmas que deram certo no passado, mas que agora não dão mais. As empresas devem mudar a forma de pensar e de olhar os clientes, os parceiros, os negócios.

Elas precisam se reinventar para ganhar competitividade e ficar imunes à crise", afirmou o presidente da empresa de consultoria Empreenda, César Souza, durante a palestra "Sonhos e pesadelos dos líderes empresariais brasileiros", realizada no quarto dia da Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense, que o Sistema FIESC promove até esta sexta-feira (20), em Florianópolis.

Autor de diversos best-sellers sobre negócios, Souza destacou que o maior pesadelo dos empresários é ter a coragem de mudar a sua forma de pensar. "Mudar a estrutura e um produto é relativamente fácil, mas mudar o modelo mental é muito mais complexo e dá trabalho. As pessoas gostam de viver na zona de conforto. Souza diz que as pessoas estão infelizes nas empresas. Portal FIESC.net. Florianópolis, 16.07.2012 - O papel das empresas como incentivadoras da retomada dos estudos foi apontado, durante a mesa redonda "Diferentes Pontos de Vista Sobre a Educação Básica do Trabalhador", como uma das possíveis soluções para a melhoria dos índices educacionais.

O debate integrou o primeiro dia da Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense, que segue até a próxima sexta, no Centro de Eventos Sistema FIESC. Um exemplo de incentivo das indústrias foi apresentado pelo diretor de Recursos Humanos do grupo Weg, Hilton Faria. A empresa aumentou as matrículas nos cursos de educação de jovens e adultos (EJA) em sua planta de Jaraguá do Sul depois que as lideranças incentivaram os colaboradores a retomar os estudos em conversas particulares.

Outra medida semelhante foi o fato das aulas passarem a ser realizadas mais próximas dos locais de trabalho, graças ao apoio dado pela empresa. "Hoje, poucas empresas estimulam seus profissionais ao estudo. Portal FIESC.net. Florianópolis, 19.07.2012 - Algumas evidências do processo de desindustrialização sofrido por Santa Catarina foram apresentadas em painel promovido pelo Sistema FIESC nesta quinta-feira (19), durante a Jornada Inovação e Competitividade.

A prévia de um estudo conduzido pelo departamento de Economia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a pedido da FIESC, aponta quedas na participação da indústria no Produto Interno Bruto do Estado (PIB) e em relação ao emprego. No entanto, o fenômeno tem intensidade diferente, dependendo do setor. E há diversos casos de empresas que continuam se destacando. Entre 1996 e 2009, a indústria de transformação passou de 26,1 para 22,3% sua participação no PIB de Santa Catarina. Efeito semelhante aconteceu em relação ao percentual de trabalhadores da indústria, em relação ao total de pessoas empregadas no Estado (de 33% para 29%). A inovação nos processos de gestão também foi a estratégica apontada pelo sócio-diretor da Tecnoblu, Sérgio Pires.