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Reportagens

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Los cínicos no sirven para este ofício - Kapuscinski. La vuelta al mundo de un arquitecto en 30 fotografías. Todo listo en la góndola del globo Victoria II. 60 bombonas de propano. 5 metros cuadrados de panel solar. 120 litros de agua, 15 kilos de provisiones y gadgets… muchos gadgets para navegar, inmortalizar y atacar los kilos de soledad que inflarán el lastre del Victoria.

La vuelta al mundo de un arquitecto en 30 fotografías

A punto de emprender un viaje alrededor del mundo sin escalas en busca de respuestas. La aventura no está tras un récord ya imposible, la idea es fotografiar 30 de las más variadas ciudades para estudiar y comprender el tejido urbano que domina el planeta del siglo XXI. Este es el cuaderno de bitácora del sueño imposible de Le Corbusier y Verne. Dia 1 Salida tranquila desde Barcelona. Barcelona desde el aire. Produção Cultural no Brasil. A ordem criminosa do mundo. Em cada batalhão da PM tem um grupo de extermínio. Retrospectransa 2011: Saiu na Revista. As mais lidas de 2012. O esporte que vendeu a sua alma. "Não quer que o chutem também, vagabundo jogador de futebol? " É com essas palavras, seguidas de um pontapé, que o leal conde de Kent agride um mordomo que ousara desrespeitar o rei.

É uma cena da tragédia Rei Lear, escrita há 400 anos por Shakespeare. Naquele tempo, o futebol era considerado um jogo da ralé, e ser chamado de jogador era um xingamento. Frank Sinatra has a cold. In the winter of 1965, writer Gay Talese arrived in Los Angeles with an assignment from Esquire to profile Frank Sinatra.

Frank Sinatra has a cold

The legendary singer was approaching fifty, under the weather, out of sorts, and unwilling to be interviewed. So Talese remained in L.A., hoping Sinatra might recover and reconsider, and he began talking to many of the people around Sinatra -- his friends, his associates, his family, his countless hangers-on -- and observing the man himself wherever he could. The result, "Frank Sinatra Has a Cold," ran in April 1966 and became one of the most celebrated magazine stories ever published, a pioneering example of what came to be called New Journalism -- a work of rigorously faithful fact enlivened with the kind of vivid storytelling that had previously been reserved for fiction.

The piece conjures a deeply rich portrait of one of the era's most guarded figures and tells a larger story about entertainment, celebrity, and America itself. Efêmeros, perenes e antropofágicos. “O samba, a prontidão e outras bossas são nossas coisas, são coisas nossas”.

Efêmeros, perenes e antropofágicos

A canção de Noel Rosa, lançada em 1932, retrata muito bem o espírito de sua época, em que o Estado buscava com certa urgência uma identidade para o país. O Brasil, então agrário e com a esmagadora maioria de sua população analfabeta, assistiu à busca desenfreada de seus intelectuais por elementos simbólicos capazes de efetivar um discurso nacionalista que traria em si o status de uma almejada modernidade. Com forte caráter populista, o Estado utilizou o rádio - o meio de comunicação em massa mais acessível da época – para criar uma identidade nacional, catapultando o samba carioca – até então restrito a um gueto étnico – como gênero máximo de nossa tradição popular.

Descentralizado, mas nem tanto. Vila da Ressaca: os restos de um sonho dourado. Victor Moriyama 14 de Março de 2013 Em consonância com o nome, Vila da Ressaca é o que sobrou dos tempos em que havia ouro abundante no local.

Vila da Ressaca: os restos de um sonho dourado

Essa comunidade de garimpeiros fica na chamada Volta Grande do rio Xingu, uma grande curva em formato de ‘U’ que começa logo abaixo de Altamira. Esse trecho do rio está condenado pela hidrelétrica de Belo Monte, que vai secá-lo com a construção de um canal de 100 quilômetros, o qual criará um atalho reto entre uma ponta e a outra da Volta Grande, até chegar à boca da usina. As comunidades ribeirinhas que vivem à sua margem, deixarão de sê-lo: não serão mais banhadas pelas águas do Xingu. Guilherme Arantes: entrevista. Pedro Matallo Guilherme Arantes Guilherme Arantes não esconde de ninguém o gosto que tem pela música que mexe com o povo.

Guilherme Arantes: entrevista

Seu nome é sinônimo de pop romântico no Brasil, graças a um sem número de multiplatinadas trilhas de novelas e por aparições memoráveis diante dos maiores auditórios do país nos anos 70 e 80. Os Racionais MCs amam o cara. Ya somos una nación, ¿y ahora qué? Tags: FotografíaIndependenciaInstituteSudán del SurZed Nelson El General Mamur Obuto Mete, responsable de la desmovilización y desmantelamiento de las milicias y tribús renegadas leales a comandantes locales.

Ya somos una nación, ¿y ahora qué?

Juba, Sudán del Sur. (foto: Zed Nelson/Institute) Lo consiguieron. Malucos de Estrada - A reconfiguração do movimento "hippie" no Brasil. Alice esperou 38 anos para matar o marido. Alice deita a cabeça no ombro do inspector.

Alice esperou 38 anos para matar o marido

A cara cai-lhe ao comprido dos ossos e, pelo meio de soluços, apenas uma frase: “Não aguentei mais.” O filho vai com a família a caminho de umas férias no Gerês quando o telefone toca para avisar da tragédia. “Uns homens vieram cá a casa e mataram o teu pai”, diz-lhe de rajada uma vizinha da mãe. O filho não pensa e faz inversão de marcha. Estava longe de adivinhar que a tragédia afinal ainda era maior.Alice tem 32 anos, vive em casa dos pais e quer esquecer o primeiro marido e não voltar a pensar em casamento. \r\n Assim se passaram sete anos, com Alice debaixo das saias dos pais a meter na cabeça que nascera sem sorte e que ali viveria para sempre, sem homem mas sem problemas.

Produção Cultural no Brasil.