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Education

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A escola no ecrã. Uma caneta, um computador portátil, um estojo com lápis e uma panela. Qual destes objectos não faz parte da escola? O exercício está a ser feito numa sala de aula do 1.º ano do 1.º ciclo, no Colégio Monte Flor, em Carnaxide. As crianças, com cerca de seis anos, põem um círculo à volta da panela. Não é numa folha de papel que o fazem, mas num Magalhães que é simultaneamente portátil e tablet. Antes de o exercício começar, há alguma agitação. Tablets, Google, Kodu, Fresh Paint, ClassFlow, OneNote, Teamup, Weduc. Neste colégio, são 50 os alunos envolvidos. Apesar de no Colégio Monte Flor, que este ano foi distinguido pela Microsoft como uma das 80 escolas mais inovadoras do mundo, já se usarem as tecnologias na sala de aula desde 2010, nunca o tinham feito com o 1.º ano.

Em Portugal, o Creative Classrooms Lab abrange 123 alunos, entre o 1.º e o 11.º anos. Um tema com muitas incógnitas O uso de tecnologias da informação nas escolas não é um tema consensual. Revolução são métodos antigos. JL2. O eduquês e a pedagogia romântica nunca existiram... Texto de NUNO CRATO Passa-se entre nós um fenómeno novo. Há um ou dois anos apenas, sempre que num debate sobre educação alguém exprimia alguma ideia contrária à corrente pedagógica dominante, as coisas aqueciam. Subitamente, tudo mudou. Os que dizem e mantêm as suas ideias, tanto em momentos favoráveis como desfavoráveis, merecem o maior respeito. Há também os que tiveram responsabilidades governamentais e que defenderam, durante anos e anos, que a divulgação dos resultados das escolas oficiais não devia ser feita e que, agora, agora que essa divulgação se tornou norma e é vista como um direito democrático dos cidadãos e das famílias, agora... falam da divulgação dos resultados das escolas como de «um processo que deve ser melhorado».

É evidente que os teóricos da pedagogia romântica, dita progressista ou inovadora, não constituem uma corrente totalmente homogénea. É o romantismo anti-intelectual no seu melhor. CIÊNCIA. A pedagogia romântica e a falta de senso «Se há uma lição a ser tirada dos rios de tinta que correram nos debates sobre educação no século XX,» escreve a historiadora Diane Ravitch, «essa lição é que tudo o que tem sido classificado como ‘movimento’ deve ser evitado como uma praga.»

A frase aparece no fim de Left Back (Touchtone, Nova Iorque, 2000), uma investigação histórica da educação norte-americana, e quem leia as 450 páginas que a precedem entenderá perfeitamente a conclusão de Ravitch. O século XX viu progressos educativos, mas viu também um fundamentalismo de teóricos da educação que fez estragos graves em muitos países. Entre nós, que o debate tem sido muito mais reduzido do que nos Estados Unidos e noutros países que nestas matérias nos precedem, conhecemos também os problemas trazidos por sucessivas mudanças, que criaram uma instabilidade educativa tremenda. No ensino da matemática, as mesmas teorias românticas causam estragos igualmente graves. Parece mentira, mas é verdade.

Learning

Swedish education: Fixing Sweden’s schools. A NEW study from the Programme for International Student Assessment (PISA) will land on the desks of policymakers around the world next month. It will make sobering reading for political leaders in many countries. In Sweden Jan Bjorklund, the education minister, is prepared for poor marks too. The triennial study by the OECD, a think-tank, measures the reading, maths and science proficiency of 15-year-olds. In the first study, in 2000, Swedish pupils performed a lot better than those in most other countries.

But even as the country’s schools inspired imitators elsewhere, their results have deteriorated. In 2009 Sweden’s overall score fell below the OECD average. Other rankings show a similar trend. “I assume the results will continue falling. What went wrong? Mr Bjorklund blames the poor results on the period when the Social Democrats were in charge.

A growing gap between schools is another reason, says Skolverket. Many worry that school inequality will spur segregation. Teach for America recommendations: I stopped writing them, and my colleague should, too. Photo by Dotshock/Thinkstock For the past nine years, I've been an instructor, a Ph.D. student, adjunct professor, and post-doctoral fellow in humanities departments at several different universities. During this time, many students have asked me to write recommendations for Teach for America. My students generally have little to no experience or training as teachers, but they are lured by TFA's promises that they can help close the education gap for children in low-income communities. For humanities majors, TFA is a clear path to a job that both pays a living wage and provides a stepping stone to leadership positions in a cause of national importance.

I understand why my students find so much hope in TFA. There is a movement rising in every city of this country that seeks true education reform—not the kind funded by billionaires, corporations, and hedge funds, and organized around their values. The simple fact is that students who apply to TFA are not trained to be teachers. Teach for America recommendations: I stopped writing them, and my colleague should, too.