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Administração - Gerações

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Estudo da Universidade de Harvard indica: "trabalhe menos para trabalhar melhor" De que vale a Geração Y? « O líder acidental. Aguarde... Exame Abril ID FacebookTwitterGoogle Login Home / Blogs inShare2 Investidor em Ação Chocolate: um mercado disputado Luiz Rogê Pegada Sustentável Greenwashing na indústria da moda Natalia Pasishnyk Meandros das bolsas de valores Operando política em um País corrupto: ondas 1, 2 e... Artur Oliveira Brasil no mundo A que ponto chegamos, ou melhor, que eles chegaram... Fábio Pereira Ribeiro Mundo do dinheiro Ricardo Bellino, o empreendedor serial Claudia Augelli Blog da VOCÊ S/A Grupo dinamarquês defende horários mais flexíveis Anna Carolina Rodrigues Blog do Instituto Millenium Aumento de preços, menos crescimento Instituto Millenium Primeiro Lugar On-line Leilão da seguradora de grandes riscos do Itaú avança...

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São denominados desde distraídos e egoístas a criativos e tecnológicos. Eline Kullok, uma das maiores especialistas em Geração Y do Brasil constantemente comenta sobre esse novo grupo de pessoas. Para quem não sabe, essa geração é formada pelos jovens nascidos de 1980 em diante. De acordo com a colunista, o jovem Y é “nativo digital”, ou seja, é mais do que autodidata, tem a tecnologia correndo nas veias. Eles não entendem as pessoas que possuem dificuldades com tecnologia, como também não leem manuais de aparelhos. O mais interessante é que estes jovens, dentro de alguns anos, estarão dominando o mundo, e esta prática já pode ser observada desde já. Isso porque contratar os jovens Y tem muitos benefícios. Sidnei descreve entre outras características a habilidade multitarefas desta geração. A Geração Y + Mídias Sociais = Trabalho 2.0. Geração X e Geração Y: Conflitos ou Benefícios no Local de Trabalho? « Blog Guia Trabalhista.

Geração X e Geração Y: estas duas gerações quase que inevitavelmente geram conflitos entre si dentro de uma organização. O comportamento profissional teve grande transformação a partir da década de 80, com maior ênfase na década de 90, com a disseminação da internet e a aplicação da tecnologia no mercado de trabalho. Os profissionais da geração X são aqueles que já se encontravam no mercado de trabalho até a década de 80 e os profissionais da geração Y (geração Millennials ou geração da Internet) são aqueles que foram inseridos no mercado após este período, ou seja, meados da década de 80 e início da década de 90 para cá.

A geração Y abrange aqueles profissionais ligados em tecnologia e novas mídias, que buscam constantemente novas formas de comunicação e que desde cedo tiveram contato com “o mundo moderno”, incluindo aí telefone, internet, e-mail, TV a cabo, enfim, uma infinidade de ferramentas que se apresentavam desconhecidas para a geração X. A tecnologia por si só não é sábia. Mídias Educacionais. A palavra mídia deriva da palavra meio, do latim médius, significando aquilo que está no meio ou entre dois pontos. A partir dessa definição, pode-se inferir que uma mídia educacional é um meio através do qual se transmite ou constrói conhecimentos. Há pouco tempo para alguns educadores existia o temor de que os recursos tecnológicos aplicados à educação – as mídias educacionais – iriam substituir os professores.

Esse temor mostrou ser sem fundamento, uma vez que uma mídia é apenas um meio e como tal não pode substituir o professor. O que efetivamente ocorreu foi um processo de incorporação das mídias como instrumentos para sistematizar a relação de ensino-aprendizagem e a organização educacional, sendo os professores os principais agentes de transformação por meio do desenvolvimento de projetos que sejam significativos para o aluno. Dentre as mídias utilizadas no processo ensino-aprendizagem as mais utilizadas são o material impresso, a televisão/vídeo e o rádio. A importancia das novas TIC no processo ensino aprendizagem. ESTILOS DE APRENDIZAGEM 3.pdf (objeto application/pdf) Estilos de Aprendizagem. Os Estilos de Aprendizagem - Apresentação Boa vontade com má cognição é como dirigir um automóvel que lhe falta a direção... "Como educadores, pela primeira vez, temos a real chance de semear alguma coisa útil, em uma criança...

" O gosto pela leitura é um hábito que não pode ser tratado como obrigação, ou logo se tornará uma coisa indesejável... Pesquisadores da Universidade de Harvard, EUA, explicam que os Estilos de Aprendizagem seriam os vários métodos, processos cognitivos, que as pessoas usam para aprender alguma coisa durante toda sua vida. Observe as crianças brincando, interagindo, aprendendo, e uma coisa vai ficar muito clara. Esse "modo operacional" pessoal e exclusivo de cada um, com o qual a criança prefere aprender é, na essência, seu Estilo de Aprendizagem.

Assim, conhecer que tipo de abordagem é a mais adequada para seu filho ou aluno, simplifica a criação de experiências educacionais onde o aproveitamento cognitivo seja muito mais eficaz. Bibliografia adicional: 4 Principais LideranÇas Da Sociedade - ENIO RESENDE. Bibliografia sobre a juventude - Ruth Cardoso, Helena Sampaio.

Crianças 2.0. Crédito: Ilana Bessler No início do ano, Thiago, de 6 anos, foi apresentado ao conceito de unidade e dezena por sua professora em uma escola de São Paulo. “Isso é muito fácil”, ele disse. “Dezena é sempre dez. Eu aprendi no meu Lego.” Thiago referia-se ao jogo Lego Battles, do videogame portátil Nintendo DS. Já Marco Antonio, 3 anos, ainda não faz ideia da diferença entre unidade e dezena, mas sabe com qual dos seus amigos a gangorra vai subir quando brinca no parquinho. Ele aprendeu a relação entre peso e gravidade com o game Big Brain Academy, também da Nintendo, em que precisa apontar qual passarinho é mais pesado e observar qual deles ficará no chão em uma gangorra parecida com a do parque.

Quando eram bebês, já viam seus pais ou irmãos mais velhos passarem horas entretidos com esses produtos eletrônicos. As crianças gastam mais que sete horas por dia com entretenimento online. Além de precoce, a nova geração é heavy user. Introducing Generation C: Americans 18-34 Are the Most Connected. Born sometime between the launch of the VCR and the commercialization of the Internet, Americans 18-34 are redefining media consumption with their unique embrace of all things digital. According to Nielsen and NM Incite's U.S. Digital Consumer Report, this group—dubbed “Generation C” by Nielsen—is taking their personal connection—with each other and content—to new levels, new devices and new experiences like no other age group. The latest Census reports that Americans 18-34 make up 23 percent of the U.S. population, yet they represent an outsized portion of consumers watching online video (27%), visiting social networking/blog sites (27%), owning tablets (33%) and using a smartphone (39%).

Their ownership and use of connected devices makes them incredibly unique consumers, representing both a challenge and opportunity for marketers and content providers alike. [caption id="attachment_31044" align="aligncenter" width="570" caption="Click to Enlarge"] [/caption] LIDERANÇA E UMA QUESTAO DE ATITUDE - KARIM KHOURY. Unicação midiática: matizes, representações e reconfigurações. FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL - Andrew J DuBrin.