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Revolução Brasileira

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COM VANDALISMO * documentário completo. Manifestante Coxinha. A saída é pela esquerda. Manifestações permitem ao governo desacomodar-se, radicalizar redistribuição de riquezas e corrigir atitude diante dos indígenas, hidrelétricas e mídia 1º/07/2013 Valter Pomar Quem militou ou estudou os acontecimentos anteriores ao golpe de 1964 sabe muito bem que a direita é capaz de combinar todas as formas de luta. Conhece, também, a diferença entre “organizações sociais” e “movimentos sociais”, sendo que os movimentos muitas vezes podem ser explosivos e espontâneos. Já a geração que cresceu com o Partido dos Trabalhadores acostumou-se a outra situação. A direita, no dizer de alguns, estaria “sem programa”, “sem rumo”, controlando “apenas” o PIG (1), que já não seria mais capaz de controlar a “opinião pública”, apenas a “opinião publicada”. Apesar destes problemas, o discurso dominante na esquerda brasileira era, até ontem, de dois tipos. As manifestações populares ocorridas nos últimos dias, especialmente as de ontem, atropelaram estas e outras interpretações.

Brazil's people are crying out for change, so let's seize the moment | Bethania Assy and Bruno Cava. Protesters march towards the Maracana stadium in Rio de Janeiro ahead of the Confederations Cup final between Brazil and Spain. Photograph: Marcos Arcoverde/EPA Who would have thought that the Latin American spring would blossom in Brazil? In the past 10 years, the country has created a "new middle class" by bringing 40 million people to unprecedented levels of income and consumption, and creating 19 million jobs in the midst of one of the worst global financial crises. Why then do millions of young people feel so politically unrepresented that they have taken to the streets in such numbers? Brazilian commentators have proffered many partial answers, some of universal import, others specific to Brazil.

It would be too reductionist, however, to interpret the multitude in the streets as part of a rightwing or neoliberal conspiracy. Valter Pomar: Um novo tempo, apesar dos perigos. Um novo tempo, apesar dos perigos 1.As grandes mobilizações ocorridas no Brasil, desde 13 de junho de 2013, constituem motivo de comemoração e otimismo. O país, nosso governo e nosso Partido necessitavam deste chacoalhão, que abre a possibilidade de avançarmos, e avançarmos mais rápido, no processo de reformas sociais e políticas.

Mas para isto é preciso fazer uma detida reflexão sobre os acontecimentos, para a qual apresentamos a contribuição a seguir. 2.Os acontecimentos das últimas semanas não constituem um raio em céu azul, ao menos para os que vinham acompanhando a mudança nas condições do país, desde o início do governo Dilma. 3.A imprensa atribuiu a um afamado marqueteiro –categoria cuja nefasta influência política deve ser repensada— a opinião de que as pesquisas apontavam para uma reeleição de Dilma já no primeiro turno. Avaliação equivocada que havia sido cometida em 2010, quase resultando em danos irreparáveis. 16.A rigor, isto tampouco constitui novidade absoluta.

Manifestação em Fortaleza 27/06/2013 - Olha o que a negrada faz com as bombas de gás!!! Primavera Brasileira ou golpe de direita? Perguntas e respostas sobre um movimento que está mudando a cena do país – e cujo futuro, aberto, será decidido também por você Por Antonio Martins | Imagens: Ninja (fotos) e Pirikart (quadrinhos) “O Brasil não é para principiantes”, disse certa vez o compositor Tom Jobim.

A sabedoria destas palavras está ecoando de novo a cada dia, nas duas últimas semanas. Entre 6 e 19 de junho, uma onda avassaladora de protestos de rua resgatou a ideia de que as lutas sociais valem a pena e marcou a emergência de uma cultura política de autonomia, redes sociais e horizontalidade. Um dia depois, as manifestações que deveriam celebrar este resgate foram em parte capturadas. 1.

Ainda não, mas há sinais muito animadores de uma grande onda de mobilizações por direitos sociais, capaz de expandir em muito as conquistas – importantes, porém limitadas – dos dez anos de governos de esquerda. A partir de 15 de junho, este movimento sofreu uma interferência que pode paralisá-lo ou inverter seu sentido. 2. 3. 4. DJI Phantom (Muitas vezes confundido com Ovni) Drone. Alexis Anastasiou | Archivo Vivo. Depoimento de Silvio Mota sobre a manifestação na última quinta-feira.

O a mídia internacional vê a Globo - " Agradeço aos argentinos e a Emissora que mostram o que o PIG pensa que passa despercebido." -VÍDEO IMPERDÍVEL. Estudante tenta beijar PM em cordão de isolamento de protesto no centro do Rio. Timeline Photos. Dilma propõe plebiscito para reforma política e anuncia pactos para o país.

Medicos Cubanos

Pauta difusa e derrota, mais uma vez | Para Ler Sem Olhar. Para finalmente dar meu palpite sobre o furacão que passou no Brasil nas duas últimas semanas, adotei dois princípios: pensar em termos conceituais, em vez de impressionistas, e começar do começo. Os motivos, espero, vão ficar claros ao longo do texto. No começo, isto é, entre a porradaria geral da polícia e a primeira manifestação realmente gigantesca, a interpretação geral era de um “aqui também”. Até então, o país que realmente estava fervendo era a Turquia. Lá como cá, o primeiro vetor invocado para explicar a súbita capacidade de motivação foi o acesso às redes sociais. Mas eis que veio 2012, o ano da decepção: a Espanha, como o resto da Europa, seguiu com suas políticas de austeridade; na Grécia, o neonazismo ganhou terreno. Agora, 2013. Algo nessa comparação, porém, não se encaixa. Hoje, não há nada disso. Há Duzentos Anos Mas é exatamente aqui que o assunto se torna realmente interessante.

Paralelos, não repetição Traços de uma sociedade É claro que a situação é confusa. Vale a pena Protestar pelo quê ? | Orgulhosamente Desajustado. Com o levantar desta onda de protestos que vem acontecendo atualmente no Brasil, foi possível ver a enorme diversidade de problemas que nos afeta. Os cidadãos não eram uma multidão sem causa, de fato existiam causas até demais. Foram diversas marchas pela revogação do aumento de 20 centavos, e o atender dessa exigência foi uma grande vitória. Foi possível ver que pressão popular funciona, representação direta tem seu valor. Os objetivos do Movimento Passe Livre devem continuar seguindo seu cronograma, porém é inevitável perguntarmos: Pelo quê vale a pena protestar? Por tudo, claro. Porém, em função da pluralidade, é preciso escolhermos prioridades, para não ficarmos como um Cachorro quando se jogam bolas demais para ele pegar.

Fora isso, precisamos parar pra pensar se o que vemos como problema, é realmente um problema, ou se é um reflexo de outro problema maior. Então, vamos refletir um pouco, nos aprofundar e ver até onde podemos ir!

Reforma Política

Vandalismo. Outra perspectiva. Paranoia. MAX REEBO. Hundreds of Thousands of Brazilians Protest Country's Harsh Inequities. Protest against bus fare increase sparked nationwide protest movement demanding systemic change - Transcript JAISAL NOOR, TRNN PRODUCER: Welcome to The Real News Network. I'm Jaisal Noor in Baltimore. In Brazil, thousands of demonstrators took to the streets of São Paulo Tuesday following a Monday night where an estimated 280,000 protesters took to the streets nationwide highlighting a range of concerns, including political corruption, inadequate social services, and to demand a just and sustainable development.

The protests began last week in São Paulo over a hike in bus fares, organized by the Free Fare movement which demands free public transportation. Brazilian President Dilma Rousseff condemned the violence, but said her government is listening to the voices calling for change. ~~~DILMA ROUSSEFF, PRESIDENT OF BRAZIL (VOICEOVER TRANSL.): The government and society knows that all violence is destructive. End Comments. Ei, reaça, vaza dessa marcha! | Café com Nata. A rebelião dos idiotas nas ruas e o papai sabe-tudo estatal. Um certo professor de filosofia conhecido no facebook e escritor de um blog chamado “Ad hominem”, Francisco Razzo, parece que ficou incomodado com as pesadas críticas que fiz a ele, referentes a várias de suas declarações. O mal de certas pessoas inteligentes é a vaidade, aquele sentimento espúrio tão denunciado na bíblia, que vai do Gênesis ao capítulo de Eclesiastes.

“Tudo é vaidade”, já dizia o Quolehet. E Razzo, apesar dos talentos, apesar de tão alardeado estudo, parece contaminado por essa doença. Sentimento este que o rebaixa e invalida qualquer esforço intelectual. A vaidade cega e destrói o senso da realidade das coisas e dos atos. É necessário avaliar a resposta que ele deu em seu facebook, referente à minha pessoa. “Dias desses escrevi um texto para o Ad Hominem que começava assim: “A beleza da discussão filosófica reside no fato de que premissas, argumentos e reflexões são – e devem ser! O Sr. Razzo se ofende porque escreveu inúmeras besteiras e foi criticado por isso. O encontrar as melhores informações sobre os protestos de hoje. Depois do caos ocorrido na última quinta-feira, em São Paulo, e da repressão igualmente violenta em protestos em Brasília e Rio de Janeiro durante o final de semana, a cidade de São Paulo se prepara para o que deve ser o maior encontro de pessoas insatisfeitas com a cidade nas últimas duas décadas.

E se aprendemos a usar a veia mais democrática nas redes sociais na última semana, separamos agora algumas boas práticas para você encontrar informação de valor em diversas plataformas, além de algumas dicas para saber como e o que compartilhar. Twitter Por ser a rede social mais frenética e crua da internet, você provavelmente encontrará o máximo possível de informações por lá. Provavelmente toda sua timeline estará falando sobre isso, mas há pequenos truques para ir além das pessoas que você segue — e para encontrar o que há de mais quente. Em primeiro lugar, as hashtags são importantes. . – Você pode fazer buscas apenas de imagens do protesto, divulgadas em vários serviços de hospedagem. V de Velhacos: o ultrarreacionarismo do Anonymous do Brasil. "Amigo do Facebook, Ok, você está puto.... - Felipe Andrade Holanda.

Desmilitarizar e unificar a polícia | Revista Fórum. A Polícia Militar brasileira é um modelo anacrônico de segurança pública que favorece abordagens policiais violentas, com desrespeito aos direitos fundamentais do cidadão Por Túlio Vianna Uma das heranças mais malditas que a ditadura militar nos deixou é a dificuldade que os brasileiros têm de distinguir entre as funções das nossas Forças de Segurança (polícias) e as das nossas Forças Armadas (exército, marinha, aeronáutica).

A diferença é muito simples: as Forças de Segurança garantem a segurança interna do Estado, enquanto as Forças Armadas garantem a segurança externa. Polícias reprimem criminosos e forças armadas combatem exércitos estrangeiros nos casos de guerra. Diante das desmensuradas diferenças de funções existentes entre as Forças de Segurança e as Forças Armadas, é natural que seus membros recebam treinamento completamente diferente.

Os integrantes das Forças Armadas são treinados para enfrentar um inimigo externo em casos de guerra. Comentários Comentários. (6) Timeline Photos. Carta de um policial nos protestos de São Paulo - Abordagem Policial. 19.9K Flares19.9K Flares × Ser policial e andar com uma lupa de análise política no bolso quase sempre é trágico. Leva-nos a conflitos internos, terremotos morais, furacões éticos. Sim: estou falando da atuação da Polícia Militar do Estado de São Paulo, digo, estou falando da minha atuação nos protestos em favor da redução das tarifas de transporte público em São Paulo. No front, companheiros, sabemos todos nós policiais (caso este texto seja publicado), no front não há raciocínio.

“A determinação é desocupar a Avenida”. Um sentimento de dever nos une, e a determinação será cumprida. Vi baderneiros e atos descontrolados de manifestantes: danos desnecessários, resistências à ação policial, incitação à violência. Vi policiais assumindo a lógica “nós contra eles”, como se na guerra estivessem, vi colegas ingenuamente assumindo-se engrenagem de uma máquina que está longe de ter como fim “a manutenção da ordem pública”. Sou a favor do que defendem os manifestantes. Adriano Diogo: Infiltraram policiais entre os jovens para incitar violência. Por Conceição Lemes Na próxima terça-feira, os deputados estaduais Adriano Diogo e Beth Sahão (PT) proporão à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) a convocação do comandante da Polícia Militar (PM), para dar explicações sobre barbárie dessa quinta-feira, 13 de junho.

“Nos últimos dias, o governo Alckmin prometeu intensificar a repressão nas próximas manifestações de rua. Ao anunciar isso publicamente, ele deu a senha para a repressão abusiva, descabida, desnecessária da PM”, atenta Adriano Diogo, que preside a Comissão. “Os policiais atiraram em jovens, jornalistas, pessoas que estavam passando… Barbarizam mesmo para forçar uma reação violenta.” “Embora o metrô e o trem tenham aumentado, o governo Alckmin, nas entrevistas, só se refere ao aumento do ônibus, para atingir o governo Haddad”, prossegue o deputado. Leia também: Daniela Xavier vê guerra de guerrilha contra o PT.

E daqui, para onde vamos? Hoje participei da manifestação que ocorreu em Belo Horizonte e sinto-me à vontade para dizer algo: Geraldo Alckmin conseguiu o que queria e entrou para a História do Brasil. Não como sonhava entrar, mas seu nome já está garantido ao menos como nota de rodapé nos livros didáticos. Explico: até a noite de quinta-feira, 13 de junho, o movimento que ocorria pontualmente ao redor do Brasil em protesto ao aumento das passagens de ônibus era algo relativamente difuso, sem muito potencial para crescimento. Havia duas opções de desfecho: as passagens seriam reduzidas (como ocorreu em Porto Alegre) e tudo voltaria ao normal ou eventualmente a negativa das empresas e do governo deixaria claro que nada poderia ser feito quanto à questão. No entanto, a partir do instante em que Alckmin agiu como Alckmin (e Serra) e ordenou que a PM reprimisse a manifestação popular com força desproporcional, catalisou um processo que talvez levasse um tempo infinitamente maior para se cristalizar.

Sim, é lindo.