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Biografias

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Conheça 10 razões que explicam o por que Alexandre é chamado de "O Grande" - Vamos falar de História? Todo mundo já ouviu falar pelo menos uma vez na vida de Alexandre, o Grande. Mesmo quem nunca estudou detalhes sobre os seus impressionantes feitos militares, suas conquistas, suas grandes bebedeiras ou seu grande carisma com certeza sabe que alguém não deixaria o seu nome marcado de maneira assim tão profunda na História da humanidade à toa. Abaixo listaremos alguns fatos e curiosidades sobre a impressionante vida e a trágica morte deste icônico soberano macedônio. 1.

Tinha um dos maiores filósofos de todos os tempos como seu tutor O rei Filipe II da Macedônia foi até a Grécia escolher alguém que fosse apto a dar uma educação exemplar a seu filho, Alexandre III da Macedônia, então com 13 anos de idade. O filósofo, que foi discípulo de Platão, recebeu uma voluptuosa quantia de dinheiro para se mudar para a cidade macedônia de Mieza, onde existia o Templo das Ninfas, lugar escolhido pelo mentor para instruir o rapaz nos caminhos da Geografia, Zoologia, Política e Medicina. 2. 3. 4.

A Falange. Marlborough's March To The Danube And Battle Of Blenheim. Revista Aventuras na História - O verdadeiro Dracula era mais assustador que qualquer vampiro. A cena é horripilante, sem dúvida, mas até um cego, incapaz de vê-la, conseguiria sentir a dimensão da atrocidade perpetrada ali. Ou melhor, farejá-la: 20 mil corpos humanos apodrecem ou agonizam diante da cidadela abandonada, uma floresta de empalados capaz de atemorizar até o líder do maior império do planeta. O sultão turco Mehmed II, conquistador de Constantinopla e veterano de muitas guerras, diz para quem quiser ouvir que não é possível enfrentar um inimigo que se dispõe a tal ato.

Deixa o comando de seu exército e volta para a segurança de seu harém. Esse inimigo implacável, que no século 15 deteve o avanço do Império Otomano, envergava com orgulho uma alcunha hoje mundialmente famosa: Dracula. Ele era Vlad III da Valáquia, embora seus conterrâneos e inimigos tenham usado também o sinistro apelido de Tepes, "o Empalador", em romeno. Talvez a resposta para o dilema seja difícil de achar porque Vlad viveu num dos períodos (e lugares) mais complicados da história europeia.

Revista Aventuras na História - O flagelo de Deus: Átila. O destino do maior e mais poderoso império sobre a Terra estava em jogo naquele dia 20 de junho de 451, em Châlons, ao norte do que hoje é a França. Aecius, um respeitado general romano, aguardava a chegada de seu inimigo. O poderoso exército romano já havia conhecido dias melhores, mas mesmo assim Aecius tinha sob seu comando 160 mil homens, entre legionários de Roma e aliados bárbaros – que era como os romanos chamavam todos os povos europeus que não viviam dentro de seu império. A formação do exército era pouco confiável, a tropa estava decadente e os salários eram pagos com atraso.

Mas nada disso preocupava Aecius. O comandante tinha razão em estar preocupado. Entre os chefes dessa turma estavam os irmãos Octar e Rua Mundzuc, e foi no meio dessa família que surgiu um novo rei. Quase todos os relatos sobre Átila o descrevem como um monstro. Intriga da oposiçãoA maior parte da má fama de Átila se deve às fofocas de seus inimigos Na porta de Roma Saiba mais. Biography. The Red Baron: Manfred von Richthofen. A Verdadeira História de Drácula | Blog O Aprendiz Verde. “Apa trece, pietrele ramin.” “A água flui, as pedras permanecem. . ” — Antigo Provérbio Romano. Quando a realidade encontra a ficção Dracula de Bram Stoker, publicado em 1897, continua a provocar arrepios na espinha de quem o lê. É o dark gótico em seu melhor momento, um trabalho brilhante, criativo e impossível de ser esquecido.

A atmosfera criada, na opinião de muitos, é mais assustadora do que qualquer romance de Stephen King. Mas muitas pessoas que leram o livro não sabem que o personagem do vampiro Drácula se baseia em um nobre membro da corte romena, de grande destaque na história da Europa — e, acreditem em mim, muito mais aterrorizante e sinistro do que seu descendente ficcional. Príncipe Vlad, ou como era chamado em seu tempo, Drácula, encabeça a lista romena de muitos, muitos cruzados cristãos que, nos anos de transição entre a Idade Média e do Renascimento, lutaram para manter os muçulmanos e turcos otomanos fora do seu país. Ainda assim, Drácula estava longe de ser um santo.