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Antiguidade

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Were the Ancient Egyptians Black or White? Scientists Now Know. Egyptologists, writers, scholars, and others, have argued the race of the ancient Egyptians since at least the 1970’s. Some today believe they were Sub-Saharan Africans. We can see this interpretation portrayed in Michael Jackson’s 1991 music video for “Remember the Time,” from his Dangerous album. The video, a 10 minute mini-film, includes performances by Eddie Murphy and Magic Johnson. Reactionaries meanwhile, say that there’s never been any significant black civilizations, an utter falsehood2.

There were several in fact, highly advanced African empires and kingdoms throughout history. Curiously, some extreme Right groups have even used blood group data to proclaim a Nordic origin to King Tut and his brethren. The problem, it was thought that mummy DNA couldn’t be sequenced. Egyptian mummy. Modern Egyptians share 8% of their genome with central Africans, far more than ancient ones, according to the study, published in the journal Nature Communications.

An Egyptian necropolis. Quem eram os antigos egípcios? DNA de múmias antigas revela novas pistas. Os antigos egípcios eram negros? Os egípcios modernos seriam descendentes diretos de egípcios da Antiguidade? Houve continuidade genética no Egito ao longo de sua história? Os invasores estrangeiros (hicsos, kushitas, assírios, gregos etc) teriam mudado a composição genética dos egípcios? Por exemplo, os egípcios se tornaram mais “europeus” depois que Alexandre Magno conquistou o Egito? Perguntas como essas há tempos incendeiam o debate em torno da origem dos antigos egípcios. O antigo Egito: encruzilhada de civilizações O Egito oferece um cenário privilegiado para o estudo da genética populacional como resultado de sua longa história e de sua localização geográfica na encruzilhada de antigas civilizações da África, Ásia e Europa.

Até agora, o estudo da histórica da população do Antigo Egito baseou-se principalmente em documentos históricos primários, fontes arqueológicas e inferências derivadas da diversidade genética dos egípcios atuais. Desafios da pesquisa de DNA antigo Fonte. Trabalho no Egito antigo: greves, maus-tratos e direitos – Arqueologia Egípcia. Por Márcia Jamille Costa | @MJamille | Instagram A sociedade egípcia era extremamente hierarquizada. São raros os exemplos de pessoas de determinadas classes sociais mais baixas que ascenderam na vida[1]. O comum era que o pai/mãe ensinasse a sua função para os seus filhos porque tinham a certeza de que seriam sucedidos por eles (FROOD, 2010; SPENCER, 2010).

A maioria das funções tinha como objetivo suprir as necessidades do Estado tanto no âmbito político-religioso – como era o caso dos sacerdotes, escribas, militares, artesãos, etc. – como para a subsistência/sobrevivência – agricultores, administradores, médicos, etc.-. Algo que se tem que levar em consideração é que cargos isolados nos dias de hoje no Egito Antigo poderiam ser exercidos por somente um indivíduo, por exemplo, um general estaria apto a exercer também o cargo de arquiteto ou escriba. Todos recebiam pagamento, que eram feitos através de escambo ou da permuta. Direito para os trabalhadores: Referências bibliográficas: