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Primavera Global

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Todos os protestos do planeta desde 1979 | Update or Die. Extraordinária compilação de todos os protestos ocorridos no mundo nos últimos 34 anos. Foram mais de 250 milhões. Repare no silêncio do Brasil. E no crescente volume de protestos de modo geral, principalmente a partir da década de 90 e, em especial, a partir de 2007, quando se iniciou a crise econômica global atual.

Trabalho de chinês de John Beieler . Peter Scholz / Shutterstock.com. Nós podemos sentir o cheiro do gás lacrimogênio do Rio e de Taksim a Tahrir. | Das Lutas. Por Camaradas do Cairo* “Em todos os lugares nos chamam de bandidos, vândalos, saqueadores e terroristas. Nós lutamos mais do que contra a exploração econômica, a crua violência policial ou um sistema legal ilegítimo. Não é por direitos ou por reformas cívicas que nós lutamos. Nós nos opomos ao Estado Nacional como ferramenta centralizada de repressão que permite a uma elite local sugar as nossas vidas e a poderes globais a conservarem o seu domínio diário sobre nossas vidas.” Manifestante em uma cadeira de rodas durante protesto contra o presidente egípcio Mohammed Mursi na praça Tahrir, no Cairo, 30/06/2013 (Foto: REUTERS/Mohamed Abd El Ghany) Para vocês que lutam do mesmo lado que nós. O dia 30 de junho irá marcar para nós uma nova etapa de rebelião, que começamos a construir em 25 e 28 de janeiro de 2011.

Menções à chegada da “democracia” não têm relevância quando não há possibilidade de se viver uma vida decente com algum sinal de dignidade e de meios decentes de sustento. Manuel Castells: tempo de semear. Sociólogo sustenta: novos movimentos pensam a longo prazo, querem transformar relações de poder e são alternativa ao populismo de direita Por Manuel Castells, no The Guardian | Transcrição e tradução: Gabriela Leite Estamos testemunhando o aparecimento de um novo tipo de movimento social, que ainda é embrionário, por isso ainda não foi capaz de alterar fundamentalmente a política. Mas foi assim em muitos momentos da História. Este pode ser o começo de um longo processo de mobilização. O que caracteriza todos estes movimentos é que, por um lado, são sempre criados na internet, aproveitando-se da autonomia do ciberespaço para promover debates e interagir. Mas passam frequentemente, no momento seguinte, ao espaço urbano — e constroem redes sociais físicas de interação.

A combinação do ciberespaço e do espaço público com alguma contestação ao sistema institucional é o que caracteriza estes movimentos. O que muitas pessoas se perguntam é “então, qual é o resultado desses movimentos?” The Signs of the Brazilian Protests - Interactive Feature. Global protest grows as citizens lose faith in politics and the state | World news | The Observer. The demonstrations in Brazil began after a small rise in bus fares triggered mass protests. Within days this had become a nationwide movement whose concerns had spread far beyond fares: more than a million people were on the streets shouting about everything from corruption to the cost of living to the amount of money being spent on the World Cup. In Turkey, it was a similar story. A protest over the future of a city park in Istanbul – violently disrupted by police – snowballed too into something bigger, a wider-ranging political confrontation with prime minister Recep Tayyip Erdogan, which has scarcely been brought to a close by last weekend's clearing of Gezi Park.

If the recent scenes have seemed familiar, it is because they shared common features: viral, loosely organised with fractured messages and mostly taking place in urban public locations. What is striking for those who, like myself, have covered these protests is often how discursive and open-ended they are. Global protest grows as citizens lose faith in politics and the state | World news | The Observer.