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Primavera Árabe

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Tunisia's Ben Ali sentenced to life in jail. Tunisia's ex-strongman Zine El Abidine Ben Ali has been sentenced in absentia to life in prison for complicity in the murders of 43 protesters in the 2011 revolution that toppled him, a military judge has said.

Tunisia's Ben Ali sentenced to life in jail

Hedi Ayari of the Tunis military court said on Thursday that Ben Ali was judged with around 40 of his former officials, including General Ali Seriati, ex-head of presidential security, who was given a 20-year prison term. Former interior minister Rafik Belhaj Kacem was sentenced to 15 years, while the case against Ahmed Friaa, another former interior minister, was dismissed. In total, 21 of those charged were acquitted, and Ben Ali was the only defendant to receive a life sentence, a court official said. The other sentences ran between five and 20 years. Mohammed Bouazizi: the dutiful son whose death changed Tunisia's fate. Tunisia: How Mohammed Bouazizi Sparked a Revolution.

He is now famous throughout Tunisia and the Arab world — a legend, in fact.

Tunisia: How Mohammed Bouazizi Sparked a Revolution

But Mohammed Bouazizi never set out to be a byword. His aunt Radia Bouazizi says his dream was to save enough money to be able to rent or buy a pickup truck. "Not to cruise around in," she says, "but for his work. " Her nephew was a vegetable seller. BBC Brasil - Radar de Notícias - O homem que 'acendeu' a fagulha da Primavera Árabe. Ritual da auto-imolação: o suicídio no extremo oriente. Ritual da auto-imolação: o suicídio no extremo oriente Por: Marina Magalhães B.

Ritual da auto-imolação: o suicídio no extremo oriente

L. da Silva* Observando atentamente dados estatísticos de países como o Japão, podemos constatar os assustadores números relativos à prática de suicídios nestes países. Porém, considerando a diferença de posição entre o olhar ocidental e o oriental sobre esta questão, é preciso maior dedicação ao assunto para compreendermos, por fim, a importância que o ato de retirar a própria vida tem na história oriental, podendo citar como exemplos os rituais de seppuku praticados pelos antigos guerreiros samurai, os marcantes kamikaze da Segunda Guerra Mundial, as práticas de suicídio como protesto ou os impressionantes dados atuais sobre suicídio na Coréia do Sul.

O termo suicídio tem origem latina, da junção das palavras sui, que significa “si mesmo”, e caederes, de significado “ação de matar”. A revolução que abalou o Oriente Médio - Internacional - Geral. The Last Facebook Status Update of Bouazizi Who Set him Self on Fire Starting the Tunisian Revolution. A Revolta Árabe: a novidade que vem do Oriente. Por: Francisco Carlos Teixeira professor Titular de História Moderna e Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A Revolta Árabe: a novidade que vem do Oriente

O governo de George W. Bush ( 2001-2009) se desfez largamente em virtude de sua aposta errônea em mudar a face do Oriente Médio através da criação, pela força das armas, de um rico e populoso país onde a economia de mercado e a democracia liberal representativa fossem consolidadas enquanto um exemplo regional. Os dias da Praça Tahrir. Por Wendell Steavenson, na New Yorker (28.02.2011) | Tradução: Bruno Cava Em árabe, tahrir quer dizer “libertação”.

Os dias da Praça Tahrir

A Praça Tahrir foi batizada depois do golpe de 1952, que depôs o Rei Farouk e reconfigurou o poder pelo mundo árabe. A praça é um vasto espaço aberto, adjacente a empoeiradas e tumultuadas ruas e ao apertado emaranhado de travessas e becos do centro do Cairo outrora um bairro chique, mas decadente desde que a maior parte da elite se mudou para os subúrbios.

Ao redor da Praça Tahrir, erguem-se várias construções imponentes, que quase parecem formar um diagrama da vida egípcia. No canto norte, está o Museu Egípcio, abrigando um tesouro faraônico de milênios. O camareiro que me mostrou o quarto no Semíramis brincou: “Trabalho aqui há 20 anos e é a primeira vez que alguém me pede um quarto com vista para a cidade. Favelados e patricinhas, militantes e “despolitizados” Em 30 de janeiro, assisti a uma coluna de tanques avançar em direção ao centro da praça. Não chore ainda pela Primavera Árabe. 25/02/2013 - 18h23 | Immanuel Wallerstein | Nova York Não chore ainda pela Primavera Árabe Não é o momento de chorar pela derrota das revoluções iniciadas no final de 2010.

Não chore ainda pela Primavera Árabe

O 'twitteiro' que Mubarak não deixava dormir - internacional - geral. SÃO PAULO - Foi uma mensagem profética de 68 caracteres, postada no início de janeiro, que fez de Sultan al-Qassemi uma espécie de narrador oficial da Primavera Árabe no Twitter.

O 'twitteiro' que Mubarak não deixava dormir - internacional - geral

Os distúrbios na cidadezinha tunisiana de Sidi Bouzid ainda começavam a virar notícia, quando o analista político de 34 anos dos Emirados Árabes Unidos soltou no microblog: "Avenida do mártir Mohammed Bouazizi, 1985-2010 #SidiBouzid #Tunísia". Reprodução/WPC Qassemi tem quase 90 mil seguidores no Twitter; antes dos protestos, tinha menos de 7 mil. 'Nosso filho morreu para libertar o povo' - internacional - geral. Zoubeir Souissi/Reuters Autoimolação de Bouazizi levou à queda de ditadores no Oriente Médio e na África TÚNIS - A família de Mohamed Bouazizi, o vendedor de frutas que se imolou há um ano, sonha com ele constantemente.

'Nosso filho morreu para libertar o povo' - internacional - geral

Na noite do dia 30, sua meia-irmã Basma, de 16 anos, sonhou que ele estava vestido de branco e trazia um Alcorão. PRIMAVERA ÁRABE - Notícias, fotos e vídeos sobre primavera árabe. Hani Mohammed/AP Em dezembro de 2010 um jovem tunisiano, desempregado, ateou fogo ao próprio corpo como manifestação contra as condições de vida no país.

PRIMAVERA ÁRABE - Notícias, fotos e vídeos sobre primavera árabe

Ele não sabia, mas o ato desesperado, que terminou com a própria morte, seria o pontapé inicial do que viria a ser chamado mais tarde de Primavera Árabe. A revolução será twittada - internacional - geral. SÃO PAULO - Os jovens da Tunísia uniram-se, protestaram, bateram de frente com o governo e forçaram a renúncia de um ditador que estava no poder havia 23 anos.

A revolução será twittada - internacional - geral

No Egito, com um pouco mais de insistência, o resultado foi o mesmo - manifestações, enfrentamentos e o fim de um regime que já durava três décadas. E o movimento se espalhou para Líbia, Síria, Iêmen, Bahrein, da mesma forma como a informação se dissemina nas redes sociais. Anatomía de una revolución. Si quieres liberar a la sociedad dale internet”, dijo Wael Ganim, el más popular de los que iniciaron las protestas egipcias en Facebook. El Baradei identifica a jóvenes en las redes sociales como actores principales de la revolución. La realidad es más complicada. Y entender esa complejidad es esencial para caracterizar la primera gran revolución del siglo XXI, portadora de gérmenes de cambio al tiempo que muestra las raíces perennes de las revueltas: explotación, humillación y violencia. Tal vez todo empezó el 6 de abril del 2008 en El Mahalla el Kubra, ciudad obrera en el norte del país donde decenas de miles de trabajadores del textil fueron a la huelga, se manifestaron y ocuparon la ciudad hasta que fueron disueltos a tiros.

Things (and People) Are The Tools Of Revolution! Esse post foi escrito em vários dias, muitos deles, sentado no quarto de um hospital. Publico hoje, com muita tristeza e pesar. Para meu pai, André Ferreira Lemos, in memoriam. Muitos artigos têm discutido o papel das mídias sociais e telefones celulares nos atuais acontecimentos no norte de África e Oriente Médio: Tunísia, Egito, Barein, Líbia, Iêmen, Marrocos… Uma verdadeira avalanche revolucionária atinge países dominados por ditaduras ancestrais e/ou por fundamentalismos religiosos. O que estamos assistindo é uma revolução de jovens que pedem a saída de regimes autoritários em nome da liberdade e da melhoria das condições de vida, sem slogan anti-imperialista ou bandeiras religiosas.

A formação de um novo Mundo Árabe, sem ditaduras militares apoiadas pelo Ocidente ou teocracias fundamentalistas (embora ainda seja cedo para saber o que vai acontecer) é, junto com os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, os maiores eventos do ainda debutante século XXI. 2011 começou no norte da África. Por: Redação - 22/12/2011. Da Desde o começo do ano o vem acompanhando as extraordinárias manifestações populares que chacoalharam o mundo árabe. A queda de dois regimes autoritários — na Tunísia e no Egito — em apenas cinco semanas tornou-se um marco na política internacional e colocou 2011 na história da emancipação dos povos. A revolta iniciada no norte da África ganhou os olhos do mundo e acendeu a faísca que acabou por impulsionar uma descontrolada onda de manifestações em vários pontos do planeta. Com relevante participação feminina e de grupos laicos, varreram para longe o medo diante dos repressores regimes que se perpetuavam no poder.