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Ciências Naturais, Biologia e Geologia. 10.º Ano GEOLOGIA - I. A Geologia, os Geólogos e Seus Métodos Descoberta água "fóssil" que permaneceu isolada em rochas subterrâneas durante mais de 2500 milhões de anos17.05.2013 - PÚBLICO.PT | ANA GERSCHENFELD Esta água a sair do chão de uma mina terá ficado isolada quando a vida na Terra ainda ia nos primórdios Quando a Terra ainda não tinha metade da sua idade actual, grandes quantidades de água ficaram presas no subsolo canadiano Ao ritmo de quase dois litros por minuto, a água brota dos furos no chão de uma mina, escavada a 2,4 quilómetros de profundidade perto da cidade de Timmins, no Ontário (Canadá).

Quinta Maio 23, 2013 12:45 / netxplica.com • Página 1 de 1 Responder. Ciências Naturais, Biologia e Geologia. 10.º Ano GEOLOGIA - I. A Geologia, os Geólogos e Seus Métodos Cientistas descobriram fractura tectónica em formação ao largo da costa portuguesa18.06.2013 - PÚBLICO.PT | Ana Gerschenfeld Elliot Lim e Jesse Varner, CIRES/NOAA/NGDC Um "embrião" de placa tectónica foi detectado a sudoeste de Portugal Após os grandes terramotos de 1755 e 1969 em Portugal, já se suspeitava que algo estivesse a acontecer no fundo do Atlântico, próximo da Península Ibérica.

Agora, cientistas portugueses, australianos e franceses afirmam ter descoberto os primeiros indícios desse fenómeno. A descoberta de uma zona de subducção nas suas primeiríssimas fases de formação, ao largo da costa de Portugal, acaba de ser anunciada por um grupo internacional de cientistas liderados por João Duarte, geólogo português a trabalhar na Universidade de Monash, na Austrália. “Detectámos os primórdios da formação de uma margem activa – que é como uma zona de subducção embrionária”, diz João Duarte, citado no mesmo comunicado. Ciências Naturais, Biologia e Geologia. 10.º Ano GEOLOGIA - I. A Geologia, os Geólogos e Seus Métodos Emissões de CO2 elevam acidez de mares árcticos Os mares árcticos estão a ficar mais ácidos em resultado das emissões de dióxido de carbono (CO2), segundo um relatório científico. Cientistas do Center for International Climate and Environmental Research em Oslo, na Noruega, têm estado a monitorizar as mudanças na composição química das águas em vastas porções dos oceanos da região.

Segundo os especialistas, mesmo que as emissões cessassem agora, levaria milhares de anos para que a composição química do Oceano Árctico fosse invertida para o seu estado original, anterior ao início da actividade industrial no planeta. Muitas criaturas, incluindo espécies de peixes com alto valor comercial, podem ser afectadas. Os especialistas prevêem grandes mudanças no ecossistema marinho, mas dizem não saber ao certo quais serão essas mudanças. A absorção é particularmente rápida em água fria, então o Árctico é mais susceptível.

. • Página 1 de 1. Ciências Naturais, Biologia e Geologia. América e Ásia irão unir-se e formar «Amásia» Devido à movimentação dos continentes em direcção ao Pólo Norte, daqui a milhões de anos a América e a Ásia irão fundir-se, dando origem à Amásia, nome que os cientistas americanos baptizaram o que acreditam que se tornará o próximo supercontinente da história. A grande massa de terra formar-se-á dentro de 50 a 200 milhões de anos, de acordo com um estudo da Faculdade de Geologia e Geofísica da Universidade de Yale (EUA) publicada na revista britânica Nature. Os dois continentes juntar-se-ão pelo Pólo Norte através de uma cordilheira que ligará o Alasca à Sibéria. A América permanecerá situada sobre o anel de fogo do Pacífico, uma zona de intensa actividade sísmica e vulcânica, mas o seu revelo mudará radicalmente pois a atracção em direcção ao Pólo fundirá a América do Sul à do Norte.

De acordo com os cientistas, o centro da Amásia ficaria em algum ponto do actual Oceano Árctico. Ciências Naturais, Biologia e Geologia. Amostras com 4,28 mil milhões de anos Descobertas rochas mais antigas da Terra no Canadá 25.09.2008 - PÚBLICO.PT / Nicolau Ferreira Science/AAAS As rochas mais antigas da Terra encontram-se ao largo da Baia de Hudson O movimento das placas tectónicas da Terra produziu ao longo do tempo maravilhas como o cume do Evereste e dispôs os continentes na forma como os conhecemos. Pelo meio esqueceu-se da Baía de Hudson, no Canadá. "Existem datas mais antigas para minerais isolados provenientes do Oeste da Austrália, mas estas são as rochas mais antigas que se conhece até agora”, disse num comunicado Richard Carlson, investigador do Departamento de Magnetismo Terrestre, do Instituto de Carnegie em Washington. A descoberta foi publicada hoje na revista Science. Até agora, eram conhecidas rochas com 4,03 mil milhões de anos, no afloramento rochoso de Acasta Gneiss nos Territórios de Noroeste do Canadá.

A importância desta descoberta vai para além da idade das rochas.