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Livros e Quadrinhos

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O primeiro livro da Trilogia ThrawnMob Ground. Lugar Nenhum. Meu primeiro contato com Lugar Nenhum foi por meio de uma série em quadrinhos publicada pela Vertigo, que adaptava o livro escrito por Neil Gaiman, que por sua vez era a adaptação de uma série televisiva criada pelo próprio Gaiman para o canal BBC Two.

Lugar Nenhum

Infelizmente, na época não pude acompanhar a série em quadrinhos até o final, mas graças a algumas republicações dos livros de Gaiman, acabei tendo a oportunidade de ler a obra original deste interessante conto de fadas moderno. Quando se fala em contos de fadas, a primeira coisa que vem à mente da maioria das pessoas são coisas como Branca de Neve, Cinderela etc. Deuses AmericanosMob Ground. “Ficaram aqui tempo bastante para acreditar em nós, fazer sacrifícios por nós e até que um punhado de escambadores morresse de febre e fosse enterrado aqui, deixando a gente para trás.”

Deuses AmericanosMob Ground

Vivemos numa sociedade cada vez mais consumista, basta ver o alvoroço causado por cada novo lançamento da Apple. Ao mesmo tempo que tratamos esses produtos com verdadeira devoção, não demora para que nossa atenção logo seja desviada para outra coisa nova e o produto anterior seja esquecido. E se esta nossa devoção tivesse o poder de criar novos deuses e derrubar os antigos? Em Deuses Americanos, Neil Gaiman nos apresenta como seria este mundo fantástico, no qual deuses são criados num dia apenas para serem esquecidos no dia seguinte. E como todos eles tentam, à sua maneira, sobreviver. O insano Coringa de Scott Snyder. Quando Scott Snyder assumiu o principal título do Batman nos EUA (há pouco mais de um ano), ele já chegou chutando bundas com a saga A Noite das Corujas.

O insano Coringa de Scott Snyder

Snyder não apenas trouxe de volta o lado detetive do personagem, como também aquele homem-morcego que está sempre inventando novas tecnologias de combate ao crime, além de ser hábil em combate quando a situção exige. A história mostra a Corte das Corujas, uma antiga sociedade secreta, voltando para tomar o controle de Gotham e conta com um roteiro instigante, que me fazia ficar ansioso pela próxima edição. Com esse pano de fundo da tal Corte das Corujas, Scott Snyder soube trabalhar com maestria um personagem da importância do Batman, alternando momentos de investigação com momentos de combate. Além, é claro, de mostrar a relação de Bruce Wayne com seus mais fiéis companheiros de combate: Alfred e Dick Grayson. All-Star Superman – A melhor coisa que você vai ler sobre o personagemMob Ground. Quando a DC Comics começou a linha All-Star (Grandes Astros aqui no Brasil), o objetivo era que grandes nomes dos quadrinhos pudessem escrever histórias com os super-heróis da editora sem precisar se preocupar com a complicada cronologia da editora.

All-Star Superman – A melhor coisa que você vai ler sobre o personagemMob Ground

Enquanto Frank Miller ficou encarregado do Batman (história que ele nunca terminou), coube a Grant Morrison a tarefa de escrever uma história do Superman em 12 edições, publicadas entre 2006 e 2008. O resultado foi que, junto com o excelente desenhista Frank Quitely, Morrison criou a melhor história do Superman dos últimos 15 ou 20 anos. E uma das melhores histórias de super-heróis dos últimos 10 anos. Astronauta – MagnetarMob Ground.

Quando a Maurício de Souza Produções anunciou o lançamento de Turma da Mônica Jovem, eu logo torci o nariz.

Astronauta – MagnetarMob Ground

Embora ache a ideia válida para atrair novos leitores e tal, a essência dos personagens sempre foi aquela coisa de mostrar a infância, as pequenas grandes aventuras que as crianças vivem. Aí li a primeira edição e realmente não gostei. Mas a ideia de dar uma nova roupagem para os personagens criados por Maurício de Souza não é ruim, longe disso.

Na verdade, alguns deles ficariam bem melhor longe desse universo infantil. O novo e revigorado Superman pós-reboot. Durante anos o Superman foi acusado de ser aquele personagem babaca, submisso às autoridades (leia-se governo americano) e bonzinho demais.

O novo e revigorado Superman pós-reboot

Em O Cavaleiro das Trevas, Frank Miller chegou a mostrar o heroi efetivamente trabalhando para o governo. Até a descrição do personagem nos gibis dizia “(…)defende o modo de vida americano como o Superman”. Talvez o grande erro da maioria dos roteiristas, durante todos estes anos, tenha sido justamente confundir “modo de vida americano” com ser um capacho do governo. Querido e Devotado Dexter. [ARTE DA VITRINE]: Thiago Chaves (@chavespapel) * O texto contém spoilers para quem não leu o primeiro livro da sérieO sargento Doakes, meu inimigo vingativo, embalado para presente e entregue no cenário perfeito.

Querido e Devotado Dexter

Todos os instrumentos e suprimentos que eu poderia desejar, nem uma alma em quilômetros ao redor (…) A ideia era embriagadora, e acredito que cheguei a oscilar um pouco enquanto a saboreava. É claro que era só um pensamento, e jamais faria algo parecido…faria? Quero dizer, faria realmente? 72 Horas Para Morrer (de raiva) A capa do livro promete um suspense de tirar o fôlego.

72 Horas Para Morrer (de raiva)

A começar pelo título do livro, que mostra que tudo será resolvido em apenas 72 horas. Ao ler a chamada “Pior do que conhecer um serial killer, é um serial killer conhecer você”, achei que leria algo no estilo da série 24 Horas, com o protagonista tendo que achar rapidamente o assassino. A história começa até interessante, com o tal serial killer sequestrando a namorada do delegado Julio Fontana, com o objetivo de se vingar do cara.

As páginas seguintes que mostram a crueldade do assassino são realmente tensas e dão vontade de continuar lendo. Mas a verdade é que, mesmo possuindo poucas páginas (254 no total), eu é que estava pedindo pra morrer antes de chegar na metade de 72 Horas Para Morrer. A nova DC Smallville Style. As primeiras informações que surgiram a respeito do mais novo reboot da DC Comics já foram preocupantes.

A nova DC Smallville Style

Eram coisas como super-heróis mais jovens e em início de carreira, ainda sendo temidos pela sociedade. Mas o que mais me chamou atenção na época foi a notícia que dizia que o Superman não seria mais casado com Lois Lane. Não apenas isso, segundo boatos, ele vai ter um caso com a Mulher-Maravilha. Depois de ler isso eu tive a certeza de que esse reboot não era algo apenas para consertar furos na cronologia e atrair novos leitores, mas sim um novo Universo DC feito para os fãs de Smallville. E hoje, depois de ter lido a primeira edição da nova Liga da Justiça, percebo que eu tinha razão. O roteiro dessa primeira edição é simplesmente babaca e poderia perfeitamente se encaixar em algum episódio de Smallville. Superman: O Legado das Estrelas. Quem é fã de quadrinhos de super-heróis sabe como é difícil encontrar boas histórias do Superman.

Superman: O Legado das Estrelas

O personagem é poderoso demais e às vezes parece que os roteiristas ficam meio sem saber o que fazer, não sabem como criar desafios para o herói, nem trabalhar sua mitologia. Corporação Batman – Volume 1Mob Ground. Grant Morrison é um apaixonado pela chamada Era de Prata dos quadrinhos, quando as histórias eram muito mais aventurescas e um pouco menos sérias do que as de hoje. Além disso, ele é daqueles fãs malucos que conhecem todos os detalhes da cronologia dos personagens, por menores e mais bizarros que sejam. Quando ele assumiu o roteiro das principais histórias do Batman, em 2006, começou a trazer elementos que a própria DC havia “esquecido”, como o filho do morcego, Damian Wayne.

Na saga “Decanse em Paz”, Morrison trouxe de volta até mesmo o Bat-Mirim, um ser de outra dimensão que se vestia como o Batman e queria ser parceiro do vigilante. Depois veio a revista Batman & Robin, trazendo Dick Grayson como o homem-morcego, onde Morrison aproveitou para escrever aventuras malucas e criar vilões ainda mais bizarros do que os que já existiam (se é que isso é possível), como o Professor Porko. Relacionado Batman: Asilo Arkham 10 Maio, 2013 Em "Hqs" O insano Coringa de Scott Snyder. A Queda do Morcego: afinal, quem é esse tal de Bane?Mob Ground. A década de 1990 foi uma maluquice do caramba para os heróis da DC Comics. Os editores resolveram renovar seus principais heróis de qualquer maneira.

Superman, por exemplo, morreu e voltou mais tarde com cabelo comprido (sem contar quando ele ganhou poderes elétricos). A Mulher-Maravilha deixou de ser a Mulher-Maravilha e passou a agir com um uniforme totalmente esquisito. Hal Jordan ficou maluco, arrasou a Tropa dos Lanternas Verdes e foi substituído por Kyle Rayner. Já Bruce Wayne passou o manto do Batman adiante quando teve sua espinha partida pelo Bane, o vilão que será o antagonista do morcego no último capítulo da trilogia dirigida pelo Christopher Nolan. Muitos fãs de quadrinhos consideram essa saga um grande pedaço de merda (e grande parte dela é realmente), mas ela teve seus bons momentos. Bane nasceu dentro de uma prisão na ilha de Santa Prisca, cujas leis locais dizem que o filho de um prisioneiro deve pagar pelos crimes do pai. Relacionado O Cavaleiro das Trevas Ressurge. NeonomiconMob Ground. Batman: Asilo Arkham. Apesar do Batman passar grande parte da vida salvando Gotham City, é impossível não pensar no quanto de culpa o próprio homem morcego tem na criação da sua galeria de vilões.

Tirando os vilões mafiosos, todos os outros apresentam distúrbios psicológicos, sendo por isso sempre trancafiados no Asilo Arkham em vez de condenados à morte. Serial Killers - Anatomia do Mal. Surfista Prateado – ParábolaMob Ground.