background preloader

Social Media

Facebook Twitter

Photos of breastfeeding banned by Facebook, Page 1. Vida virtual: a necessidade de existir? Está cada vez mais difícil conciliar identidade real e identidade digital. Redes sociais apagaram as fronteiras entre identidade real e digital. Agora, é preciso ser feliz duas vezes. Se eu for ao restaurante e não fotografar o prato com Instagram, ainda assim vou poder apreciar a comida? Se as fotos da minha viagem não aparecerem nas redes sociais, ainda vou ter a sensação de ter viajado? E se comecei a namorar sem ter mudado meu status de relacionamento, será namoro de verdade? A internet trouxe um peso que eu, simplesmente, não sentia dez anos atrás. Uma necessidade de “existir” fora da vida real. No início da web, havia uma separação clara entre o real e o virtual. Foi então que o MSN, o Gtalk, mas também a disseminação das câmeras digitais e das redes sociais, entraram em nossas vidas pessoais e profissionais. As duas identidades nunca estiveram tão juntas. Identidade real e virtual coabitam, mas não sem conflitos.

Pior ainda é a neurose em conciliar as duas realidades. Presentación de proyecto Identidad y Subjetividad en las Redes Sociales Virtuales. La ejecución de este proyecto, dio comienzo en septiembre de 2008, en el marco de la asignaturade Seminario de Investigación impartida por el Dr. Elías Said Hung; contándose así con laparticipación de estudiantes registrados en esta materia para el desarrollo metodológico einstrumentos relacionados con este proyecto. DESCRIPCION DEL PROYECTO:Planteamiento de la pregunta o problema de investigación y su justificación en términos denecesidades y pertinencia: pastiche del Ser (tomando como referencia a Pasquali (1998) y su concepto de pastiche cultural ), en el que lovirtual y lo real, lo local y lo global difuminan sus fronteras.Sin embargo, la limitación a la interacción de tipo presencial, cara a cara, propicia una especie deestado anómico en que se dificulta controlar, de alguna manera, la veracidad de las identidadescreadas y ofrecidas por los sujetos en el ciberespacio, ya que tales espacios dan la oportunidad alos individuos de crear versiones ideales de sí mismos.

Proyecto Facebook. ´A máscara que usamos no Facebook é a mesma que usamos na vida´, diz Calligaris. São Paulo - O psicanalista Contardo Calligaris afirmou, em palestra no InfoTrends, que não acredita que as mídias sociais tenham inventado um novo tipo de relação social ou mesmo a subjetividade nos relacionamentos. Para Calligaris, as novas tecnologias ainda precisam produzir mudanças objetivas na sociedade para marcarem um novo tipo de relação. “O Facebook facilita a maneira de se relacionar, mas que já era a maneira de ser própria da modernidade ocidental desde o início do século 20”, afirmou. O psicanalista acrescenta que as críticas às relações virtuais são muito questionáveis, pois mesmo os relacionamentos amorosos ou conversas em uma mesa de bar sempre foram virtuais. “As pessoas não se apaixonam por pessoas reais, desejamos uma fantasia criada por nós mesmos.

Aproveitamos a presença do outro para tirar proveito dessa fantasia”, explica. “O amor sempre foi um baile de máscaras e quando essas máscaras caem nós estranhamos o resultado”. Identidad y Subjetividad en las Redes Sociales Virtuales. Gendering Cyberspaces. Digital cultures have the potential to shake up ideas about gender. As feminist cultural theorist Donna Haraway argued at the dawn of the digital era, the human-computer interface can serve to break down assumptions about naturalized female and male roles and identities. There is much cybercultural activity that does this, and some of that work is cited below. On the other side of things, digital media, and perhaps most egregiously, some video games, seem to have set back gender representations decades.

The virtual, non-realistic nature of new media allow for a plasticity of representation that may lend itself to the exaggeration on which stereotyping thrives. And, as is the case with race and sexuality, the anonymity of cyberspaces has often unleashed new levels of sexist discourse, cyber sexual harassment and other problems. Selected Books and Articles on Gender in Cyberspaces Adam, Alison E. Alexander, Jonathan. Balsamo, Anne. Barak, Azy. Beavis, Catherine. Bimber, Bruce. Clegg, Sue. » Ethics Guide Association of Internet Researchers.

Please visit the new AoIR Ethics Wiki for more information and community contributions. AOIR has an ongoing commitment to ensuring that research on and about the Internet is conducted in an ethical and professional manner. The Ethics Committee, as composed of ethicists and researchers from various different countries, has produced two major reports to assist researchers in making ethical decisions in their research: 2012: Ethical decision-making and Internet research 2.0: Recommendations from the aoir ethics working committee (Author: Annette Markham and Elizabeth Buchanan, with contributions from the AOIR Ethics Working committee). Available: www.aoir.org/reports/ethics2.pdf With feedback or contributions from the AoIR Ethics Committee and AoIR general membership: Maria Bakardjeiva, (Canada), Andrea Baker (USA), David Brake (UK), Charles Ess (Denmark), Radhika Gajjala (USA), Camilla Gronholm (Finland), Jeremy Hunsinger (Canada), Mark D.

Do we live in public. Es el título del último libro de Remedios Zafra, quien nos invita a introducirnos en su libro-cuarto con esta reflexión: “Lo crucial aconteció porque la Red hizo de la pantalla: ventana, espejo, pizarra y panóptico, y porque era portátil. De forma que nos permitía ser productores y distribuidores de cosas e ideas digitalizadas, cosas que podíamos compartir y construir con los otros conectados desde un rincón de nuestra casa o de cualquier otro espacio online. Remedios Zafra es escritora y Profesora Titular de la Universidad de Sevilla, doctora en Bellas Artes con una tesis sobre net.art y ciberfeminismo, Master Internacional en Creatividad, estudios superiores en Filosofía, Arte y Antropología Social y Cultural.

Ha publicado sobre el tema varios libros y numerosos artículos. * Información tomada del blog de Fórcola, editora del libro Entre otros datos, el informe indaga en cuánto de cierto tienen algunas creencias generalizadas sobre el uso que de las redes hacen los jóvenes.